Alterações

Exenteração

3 190 bytes removidos, 30 maio
Técnica de Exenteração Preservadora da Pálpebra
A anestesia geral deve ser empregada, se possível. Em raras exceções, bloqueios retrobulbares, infraorbitais e periorbitais locais podem ser usados ​​se a anestesia geral for absolutamente contraindicada. Uma sutura de seda preta 4-0 é passada através da pele, músculo orbicular e tarso superficial das pálpebras superiores e inferiores e amarrada para fechar as pálpebras e fornecer tração durante o procedimento. Uma incisão na pele é delineada 2 mm acima da linha dos cílios superiores e 2 mm abaixo da linha dos cílios inferiores e estendida até um pouco além dos cantos medial e lateral. A incisão é feita apenas através da pele da pálpebra e do músculo orbicularis oculi, que é então solapado superior e inferiormente até que o periósteo fora da borda orbital seja exposto em 360°.
 
Uma incisão é então feita através do periósteo em 360° cerca de 2 mm fora da borda orbital para expor o osso subjacente. Um elevador periosteal é usado para liberar o periósteo em 360° ao redor da margem orbital óssea e dentro da cavidade orbital. Deve-se ter cuidado ao usar o elevador periosteal por via nasal para evitar a fratura da fina lâmina papirácea do osso etmóide. Pequenos vasos sangrantes posteriormente entre o periósteo e o osso podem ser difíceis de controlar. Quando o periósteo está livre posteriormente, a tesoura de enucleação é inserida entre o periósteo e o osso no lado inferonasal e suavemente avançada até o ápice orbitário. Os tecidos são então cortados o mais próximo possível do ápice orbital, e os conteúdos orbitais são removidos por tração contínua nas suturas de seda nas pálpebras enquanto se cortam as aderências residuais na órbita posterior. O alvéolo é imediatamente coberto com gaze úmida, que é deixada no local por 5 a 10 minutos. A gaze é então removida e o ápice orbital inspecionado. O tecido mole residual no ápice orbital é removido aos poucos, e cauterização bipolar e tamponamento repetido são usados ​​até que não haja mais sangramento. Alguns cirurgiões preferem prender os tecidos no ápice orbital antes de excisar o espécime. Deve-se ter cuidado com a cauterização bovina dentro da órbita para minimizar o risco de vazamento de LCR ou danos aos tecidos periorbitais. A gaze é então removida e o ápice orbital inspecionado. O tecido mole residual no ápice orbital é removido aos poucos, e cauterização bipolar e tamponamento repetido são usados ​​até que não haja mais sangramento. Alguns cirurgiões preferem prender os tecidos no ápice orbital antes de excisar o espécime. Deve-se ter cuidado com a cauterização bovina dentro da órbita para minimizar o risco de vazamento de LCR ou danos aos tecidos periorbitais. A gaze é então removida e o ápice orbital inspecionado. O tecido mole residual no ápice orbital é removido aos poucos, e cauterização bipolar e tamponamento repetido são usados ​​até que não haja mais sangramento. Alguns cirurgiões preferem prender os tecidos no ápice orbital antes de excisar o espécime. Deve-se ter cuidado com a cauterização bovina dentro da órbita para minimizar o risco de vazamento de LCR ou danos aos tecidos periorbitais.
Um dreno de borracha é colocado no alvéolo após a hemostasia completa, e a pele das pálpebras superior e inferior são suturadas juntas com fios de seda 5-0 interrompidos (ver Fig. 8F). Isso deixa a cavidade orbital residual preenchida com ar. Uma sutura de pele é amarrada ao dreno. A sutura do dreno é retirada em 12 a 24 horas, e o dreno é retirado em 24 a 48 horas, dependendo de quando cessou a drenagem. As suturas de pele são retiradas em cerca de 1 semana, não sendo necessários curativos. A pele remanescente da pálpebra se retrai gradualmente para dentro do alvéolo e fornece um revestimento mais cosmeticamente aceitável do alvéolo após a exenteração. Uma prótese orbital pode ser instalada dentro de 3 a 4 semanas[7] .
== Técnica de Exenteração Total ==
Editor, leitor
868
edições