Um estudo radiológico contrastado serve para planejamento da remoção cirúrgica do cálculo e avaliação da anatomia do sistema coletor.<br>
==Tratamento clínico<ref>[http://www.projetodiretrizes.org.br/5_volume/29-LitiUrin.pdf Lemos GC, Schor N. ''Litíase Urinária: Aspectos Metabológicos em Adultos e Crianças''. Sociedade Brasileira de Urologia. Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira. Conselho Federal de Medicina. São Paulo. jun/2006.]</ref> (conservador, sem cirurgia)==Não há consenso entre os especialistas, pois:* Apesar de 40 anos de pesquisa laboratorial e epidemiológica, O alívio da dor é o papel dos elementos que causam e dos que impedem a formação dos cálculos não está totalmente entendido;* A formação de cálculos nem sempre está associada a valores alterados de exames de sangue e urina habitualmente realizados;* A história natural primeiro passo terapêutico no manejo da litíase é muito variável, necessitando seguimento em longo prazo para avaliar seu benefíciocólica renal.<br>Além destes aspectosMediante a manutenção da dor lombar, os medicamentos disponíveis para apesar do tratamento no que diz respeito medicamentoso, deve-se proceder à dissolução do cálculo, crescimento drenagem da unidade renal obstruída (cateter ureteral ourecorrência não são totalmente estabelecidos. A maioria dos estudos científicos não apresenta controles com placebo nefrostomia percutânea) ou versus história natural da evolução da doença. Os tratamentos devem levar em consideração a observação de que '''15% a 20% dos pacientes apresentam redução da recorrência sem tratamento'''remoção do cálculo.<br>Recomendações comprovadas cientificamente:# '''Aumento da ingestão de fluidos:''' Os pacientes devem ser orientados para ingerir, pelo menos, 2,5 L/dia.# '''Ingestão de cálcio e potássio''': Sugere-se a ingestão de 800 a 1200 mg de cálcio ao dia, ''na forma de alimentos''. Tanto o excesso como a restrição do cálcio são prejudiciais.# '''Restrição da ingesta de proteínas e sódio'''
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* '''O PAPEL DAS MEDICAÇÕES NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA LITÍASE'''<ref>[http://www.projetodiretrizes.org.br/5_volume/29-LitiUrin.pdf Lemos GC, Schor N. ''Litíase Urinária: Aspectos Metabológicos em Adultos e Crianças''. Sociedade Brasileira de Urologia. Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira. Conselho Federal de Medicina. São Paulo. jun/2006.]</ref> <br>
Estudos de tratamento medicamentoso para litíase sugerem que ocorre redução na formação de cálculos, porém estes são estudos com poucos pacientes e evolução menor de 3 anos. As medicações utilizadas apresentam efeitos colaterais consideráveis, sendo sugerido que elas sejam prescritas quando ocorrer a formação recorrente de cálculos. Por outro lado, a litotripsia extracorpórea por ondas de choque também tem efeitos colaterais importantes, que apesar de pouco freqüentes, podem ser graves. Deste modo, as medidas dietéticas e a prescrição criteriosa do tratamento medicamentoso devem ser a escolha preferencial para prevenção de futuros eventos litiásicos, até que novas drogas com menor potencial nocivo sejam desenvolvidas.<br>
Na era dos tratamentos minimamente invasivos e de baixa morbidade, procura-se utilizar o menor número de drogas possível. Estas