Alterações

Ir para: navegação, pesquisa
CONCLUSÕES
O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma síndrome psiquiátrica de prevalência significativa em crianças e adolescentes, apresentando critérios clínicos operacionais bem estabelecidos para o seu diagnóstico. O processo de avaliação diagnóstica é abrangente, envolvendo necessariamente a coleta de dados com os pais, com a criança e com a escola, evitando-se assim superdiagnóstico, rotulação e inadequação do tratamento.
 
Há uma ressalva muito grande em relação ao diagnóstico do TDAH em adultos. Para tal, deve-se haver uma história pregressa consistente, não bastando relatos de que o indivíduo está com dificuldades de concentração para estudar para determinado concurso, o que obviamente revela a mera busca de um estimulante controlado.
 
Ademais, o tratamento do TDAH envolve uma abordagem múltipla, englobando intervenções psicossociais.
 
A abordagem psicofarmacológica atual coloca o metilfenidato como a a medicação com maior comprovação de eficácia neste transtorno, o qual não está disponível no SUS, por uma série de motivos. Em especial, por se tratar de drogas de potencial abusivo, é muito temerário a dispensação sem critérios adequados desta classe de medicamentos.
O SUS fornece medicações também efetivas, tais como a fluoxetina, amitriptilina, clomipramina e nortriptilina. Ademais, o tratamento deve incluir as abordagens psicossociais, incluíndo a psicoterapia individual e as intervenções nos ambientes escolares e domésticos.
 
O SUS fornece outras medicações passíveis de uso, tais como a fluoxetina, amitriptilina, clomipramina e nortriptilina. Ademais, o tratamento deve incluir as abordagens psicossociais, incluindo a psicoterapia individual e as intervenções nos ambientes escolares e domésticos.
== REFERÊNCIAS ==
<references/>
Editor
494
edições

Menu de navegação