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Irinotecano

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Disponibilidade do medicamento no SUS
- Neoplasia de ovário: a [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt0458_21_05_2012.html Portaria nº 458, de 21 de maio de 2012] que dita as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas da neoplasia maligna epitelial de ovário, deixa em aberto a opção de quimioterápico a ser usado em doença refratária ou resistente à platina, assim, o [[irinotecano]] pode ser usado, de acordo com as rotinas de cada serviço. A Portaria não inclui o [[irinotecano]] no tratamento prévio, adjuvante ou recidiva em doença sensível à platina.
- Neoplasia gástrica recorrente ou inoperável: a [http://bvsmsportalarquivos2.saude.gov.br/bvsimages/saudelegispdf/sas2018/2013janeiro/prt0505_06_05_201317/Portaria-Conjunta-DDT-Adenocarcinoma-de-Estomago-17-07-2018.html pdf Portaria Conjunta 5053, de 6 15 de maio janeiro de 20132018] que define as diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do adenocarcinoma de estômago cita o esquema ECF ([[epirrubicina]], [[cisplatina]] e [[fluorouracila]] infusional) mas também diz que ''a escolha dos fármacos a serem utilizados deve levar em conta a experiência da instituição e a factibilidade da administração'' portanto, a instituição pode padronizar outro esquema de tratamento, inclusive incluindo [[irinotecano]].
==Referências==
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