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Irinotecano

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Disponibilidade do medicamento no SUS
==Disponibilidade do medicamento no SUS==
- Colon ou reto: A [http://conitec.gov.br/images/Artigos_Publicacoes/ddt_Colorretal__26092014.pdf Portaria nº 958, de 26 de setembro de 2014] recomenda quimioterapia paliativa para doentes com câncer colorretal recidivado inoperável ou com doença no estágio IV ao diagnóstico, com esquemas terapêuticos baseados em fluoropirimidina, associada ou não a [[oxaliplatina]], [[irinotecano]], [[mitomicina C]], [[bevacizumabe]], [[cetuximabe ]] ou [[panitumumabe]], observando-se características clínicas do doente e condutas adotadas no hospital. Portanto, para tratamento paliativo de câncer colorretal, o [[irinotecano ]] está disponível no SUS.
- Neoplasia pulmonar de células pequenas: A [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0957_26_09_2014.html Portaria nº 957, de 26 de setembro de 2014] que aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Câncer de Pulmão cita o [[irinotecano ]] como opção terapêutica associado à [[cisplatina]], entre outros esquemas. Portanto, para tratamento de Câncer de pulmão de células pequenas, o [[irinotecano ]] está disponível no SUS.
- Neoplasia pulmonar de células não-pequenas: A [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0957_26_09_2014.html Portaria nº 957, de 26 de setembro de 2014 ] que aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Câncer de Pulmão não cita o [[irinotecano ]] como opção terapêutica. Portanto, para tratamento de Câncer de pulmão de células não- pequenas, o [[irinotecano ]] não está disponível no SUS.
- Neoplasia de cólo de útero: este tipo de câncer ainda não possui Diretrizes Diagnosticas e Terapêuticas elaboradas pelo Ministério da Saúde, portanto, cada unidade de saúde habilitada em oncologia utiliza o esquema terapêutico que desejar, podendo usar inclusive o [[irinotecano]]. A tabela SIGTAP oferece 2 códigos para cobrança de quimioterapia em câncer de colo uterino: 03.04.04.004-5 (Quimioterapia do carcinoma epidermóide / adenocarcinoma do colo uterino) usado para tratamento concomitante à radioterapia do adenocarcinoma do cólo uterino em estádios de Ib2 até IVa e 03.04.02.018-4 (Quimioterapia do carcinoma epidermóide / adenocarcinoma do colo ou do corpo uterino avançado), usado para cobrar tratamento com quimioterapia paliativa do carcinoma epidermóide ou adenocarcinoma do colo ou do corpo do útero – doença loco-regionalmente avançada, metastática ou recidivada.
- Neoplasia de ovário: a [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/prt0458_21_05_2012.html Portaria nº 458, de 21 de maio de 2012] que dita as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas da neoplasia maligna epitelial de ovário, deixa em aberto a opção de quimioterápico a ser usado em doença refratária ou resistente à platina, assim, o [[irinotecano ]] pode ser usado, de acordo com as rotinas de cada serviço. A Portaria não inclui o [[irinotecano ]] no tratamento prévio, adjuvante ou recidiva em doença sensível à platina.
- Neoplasia gástrica recorrente ou inoperável: a [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0505_06_05_2013.html Portaria nº 505, de 6 de maio de 2013] que define as diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do adenocarcinoma de estômago cita o esquema ECF ([[epirrubicina]], [[cisplatina ]] e [[fluorouracila ]] infusional) mas também diz que “a ''a escolha dos fármacos a serem utilizados deve levar em conta a experiência da instituição e a factibilidade da administração”, administração'' portanto, a instituição pode padronizar outro esquema de tratamento, inclusive incluindo [[irinotecano]].
==Referências==
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