Alterações

Dabigatrana, etexilato

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Avaliação pela CONITEC
== Avaliação pela CONITEC==
Em fevereiro setembro de 20192020, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - [[CONITEC]] por meio da [http://conitec.gov.br/images/Relatorios/Portaria/20192020/PortariaSCTIE_10_201920201001_Portaria_SCTIE_47.pdf Portaria SCTIE /MS 10 47, de 22 30 de fevereiro setembro de 20192020] que aprovou o [http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/20192020/Relatorio_DabigatranaIdarucizumabe_AVC20201001_Relatorio_Dabigatrana_Idarucizumabe_560.pdf Relatório de Re-comendação Recomendação 436560] com tornou pública a decisão final de <span style="color:red> não incorporar a dabigatrana para prevenção de do acidente vascular cerebral e do idarucizumabe para reversão do efeito anticoa-gulante da dabigatrana, no âmbito do SUS</span>. Considerou-se que "existem incertezas nos resultados apre-sentados nos estudos, pois foram apresentadas evidências indiretas sobre a eficácia do tratamento com dabiga-trana para prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes acima de 60 anos com fibrilação atrial não valvar, que não conse-guiram conseguem permanecer na faixa terapêutica da relação de normatização RNI (razão normalizada internacional ) com a varfarina. Além dissoe idarucizumabe para reversão do efeito anticoagulante da dabigatrana, foram salientadas importantes limitações na modelagem econômica e no impacto orçamentário apresentados "âmbito do SUS.</span>
Em novembro fevereiro de 20182019, a [[CONITEC]] por meio da [http://conitec.gov.br/images/Relatorios/Portaria/20202019/20201001_Portaria_SCTIE_47PortariaSCTIE_10_2019.pdf Portaria SCTIE/MS 47, 10 de 02 22 de julho fevereiro de 20182019] que aprovou o [http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/20202019/20201001_Relatorio_Dabigatrana_Idarucizumabe_560Relatorio_DabigatranaIdarucizumabe_AVC.pdf Relatório de Recomendação nº 560436] tornou pública com a decisão final de <span style="color:red>não incorporar a dabigatrana para prevenção de acidente vascular cerebral e do idarucizumabe para reversão do efeito anticoagulante da dabigatrana, no âmbito do SUS</span>. Considerou-se que "existem incertezas nos resultados apresentados nos estudos, pois foram apresentadas evidências indiretas sobre a eficácia do tratamento com dabigatrana para prevenção de acidente vascular cerebral vascular em pacientes acima de 60 anos com fibrilação atrial não valvar , que não conseguem conseguiram permanecer na faixa terapêutica da relação de RNI (razão normalizada normatização internacional) com a varfarina . Além disso, foram salientadas importantes limitações na modelagem econômica e idarucizumabe para reversão do efeito anticoagulante no impacto orçamentário apresentados ". Em fevereiro de 2016, a [[CONITEC]] por meio da [http://conitec.gov.br/images/Relatorios/Portaria/2016/PortariaSCTIE_11_2016.pdf Portaria SCTIE nº 11 de 04 de fevereiro de 2016] aprovou o [http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2016/Relatorio_Anticoagulantes_FibrilacaoAtrial.pdf Relatório de Recomendação nº 195] com a decisão final de <span style="color:red> não incorporar os medicamentos apixabana, rivaroxabana e dabigatranapara prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial crônica não valvar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.</span>. Considerou-se que "existem incertezas nos resultados apresentados nos estudos, pois foram apresentadas evidências indiretas sobre a eficácia do tratamento com dabiga-trana para prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial não valvar, que não conse-guiram permanecer na faixa terapêutica da relação de normatização internacional com a varfarina. Além disso, foram salientadas importantes limitações na modelagem econômica e no impacto orçamentário apresentados ".
==Referências==
<references/>
*'''As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.'''
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