Videoartroscopia

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Evidências científicas

As falhas na prática da artroscopia do quadril não se devem à técnica, mas às indicações inadequadas. Não se deve indicar o procedimento para o manejo da coxartrose e deve ser reservado ao quadril jovem, em casos de pinçamento femoroacetabular, com o objetivo de prevenir a artrose, segundo José María Altisench, presidente da Asociación Española de Artroscopia.[1]

Padronização no SUS

O procedimento videoartroscopia de quadril, conforme parecer da Superintendência de Hospitais Públicos Estaduais (SUH), é padronizado pelo SUS em relação aos custos hospitalares e honorários médicos. Entretanto, os materiais especiais (OPM) necessários para a realização do procedimento não possuem codificação na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, o que impossibilita a sua aquisição administrativa. Assim, os hospitais públicos estaduais ainda não conseguem realizar este tipo de cirurgia.

Alternativas Terapêuticas

Como alternativa à videoartroscopia de quadril, pode ser realizada a cirurgia aberta (convencional), pelo SUS, que atinge resultados semelhantes, conforme literatura internacional[2].

Urgência/Emergência?

O caráter progressivo de evolução da doença denota não haver situação de urgência/emergência na realização da cirurgia.

Referências