Além dos medicamentos acima citados, o SUS também oferece os medicamentos [[amitriptilina, cloridrato|amitriptilina]], [[clomipramina, cloridrato|clomipramina]], [[nortriptilina, cloridrato|nortriptilina]] e [[fluoxetina, cloridrato|fluoxetina]] (antidepressivos); [[haloperidol]] e [[clorpromazina, cloridrato|clorpromazina]] (antipsicóticos); [[clonazepam]] e [[diazepam]] (benzodiazepínicos ansiolíticos), pois são integrantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014. A aquisição e distribuição destes medicamentos é responsabilidade dos municípios, os quais recebem recursos financeiros das três esferas em gestão.
Alguns antidepressivos (como por exemplo, a [[amitriptilina, cloridrato|amitriptilina]]) apresentam efeito sedativo importante que tem sido explorado no tratamento da insônia, especialmente quando associada ao transtorno de depressão. O aumento do uso de andidepressivos antidepressivos sedativos no tratamento da insônia crônica pode também refletir, em parte, seu perfil para uso prolongado, além de poder resultar, em parte, da alta incidência de sintomas depressivos entre os insones.
As medicações antipsicóticas também têm sido indicadas como ansiolíticos ou sedativos em pacientes com grande risco de desenvolver dependência a benzodiazepínicos. Porém, existem poucas evidências, mesmo que empíricas, para o tratamento das insônias crônicas com antipsicóticos <ref> [http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462005000500002&script=sci_arttext Poyares, D. et al. Hipnoindutores e insônia. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.27 suppl.1 São Paulo May 2005] </ref>.