Existe informação limitada sobre a eficácia da EMTr como tratamento de continuação ou manutenção ou sobre a possibilidade de medicações sustentarem os efeitos terapêuticos alcançados.
Uma metanálise de rede, publicada em 2017, avaliou a eficácia e a tolerabilidade de diferentes modalidades de EMTr, AF, BF e bilateral, estimulação theta burst (TBS), H1 (“deep”/ estimulação “profunda”), EMT acelerada (ou seja, EMT realizada 4 vezes ao dia), EMTr priming (EMTrAF seguida de EMTrBF) e sincronizada, observando-se uma tendência de superioridade para a EMTr priming e bilateral, em comparação com as demais técnicas.
== INDICAÇÕES ==