Alterações

Monitorização Neurofisiológica Intra-Operatória

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(P=0,04), com a tendência de este achado se manter em longo prazo (P=0,05). Uma segunda revisão sistemática avaliou a monitorização em pacientes com glioma de alto grau (um tumor maligno do sistema nervoso central). A revisão de 2.049 artigos levou à inclusão de 53 estudos na análise, incluindo 9.102 pacientes. A mediana de sobrevida global após a cirurgia no grupo monitorizado foi significativamente maior (16,8 versus 12,0 meses; P<0,001) e a taxa de complicações foi significativamente menor (13 versus 21%; P<0,001). Além disso, a porcentagem de pacientes nos quais foi possível uma ressecção mais ampla foi maior no grupo monitorizado: 79,1% versus 47,7%, P<0,0001). <ref>[https://www.cnj.jus.br/e-natjus/notaTecnica-dados.php?output=pdf&token=nt:59255:1642602291:6e0a3d28870ee1dc74b6204fcad6f99edf91abe10ba24d931572a35a14954ac5]</ref>
A resolução CFM 2136 de 2015 regula não só o procedimento de monitorização intra-operatória como estabelece normas para o relatório<ref>[https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2015/2136_2015.pdf.]</ref>
 
 
== '''Monitorização Neurofisiológica Intra-Operatória e Sistema Único de Saúde:''' ==
 
O procedimento não é padronizado no SUS.
Na Tabela do SIGTAP encontramos 2 procedimentos que incluem a monitorização:
 
04.03.06.003-6 - MICROCIRURGIA PARA LESIONECTOMIA COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO;
04.03.06.007-9 - MICROCIRURGIA PARA RESSECÇÃO UNILOBAR EXTRATEMPORAL COM MONITORAMENTO INTRAOPERATORIO.
 
==Referências==
<references/>
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