O uso da sibutramina promove variações médias de -1,6 a +5,6mmHg na pressão arterial. As diferenças médias na pressão arterial sistólica e diastólica, usando dados de estudos clínicos de alta qualidade documentados em meta-análise, foram, respectivamente, de -0,2 e +1,6 mmHg em um estudo de 8 a 12 semanas; -1,6 a +5,6 e -0,8 a +1,7 mmHg em estudos de 16 a 24 semanas e +4,6 e +2,8 mmHg em um estudo de um ano em diabéticos tipo 2 tomando metformina. Em pacientes hipertensos, aumentos discretos da freqüência cardíaca foram observados <ref> [http://www.abeso.org.br/pagina/321/posicionamento-abeso/sbem-sobre-retirada-da-sibutramina-em-tres-paises.shtml] Associação Brasileira para o Estudo da obesidade e da Síndrome Metabólica – Sibutramina </ref>.
O estudo SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Morbidity/Mortality Outcomes in Overweight or Obese Subjects at Risk of a Cardiovascular Event), incluiu cerca de 10.000 pacientes com sobrepeso ou obesidade com 55 anos a 69 anos de idade ou mais, história de doença cardiovascular (sem evento agudo recente) ou diabetes tipo 2, mais um fator de risco cardiovascular adicional. Os pacientes foram designados, aleatoriamente, para receber placebo ou sibutramina, além dos cuidados não farmacológicos. . Avaliações dos resultados preliminares indicaram que houve um aumento de 16% de risco de complicações cardiovasculares no grupo que usou sibutramina <ref> [http://www.abeso.org.br/pagina/321/posicionamento-abeso/sbem-sobre-retirada-da-sibutramina-em-tres-paises.shtml] Associação Brasileira para o Estudo da obesidade e da Síndrome Metabólica – Sibutramina </ref>.
==Informações sobre o medicamento/alternativas==