==Informações Sobre a Doença==
A doença do coronavírus 19 (COVID-19) é uma síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus 2 (SARS-CoV-2), identificado pela primeira vez em Wuhan, China, em dezembro de 2019. Com a escalada global de novos casos, em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o surto pelo novo coronavírus que tornou-se uma Emergência em de Saúde Pública de Interesse Internacional. No Brasilmundo, o primeiro caso confirmado até 13 de agosto de COVID-19 foi notificado ao Ministério 2021, a Organização Mundial da Saúde (MS) em 26 havia relatado mais de fevereiro 204 milhões de 2020.2 Em 11 casos confirmados e mais de março 4 milhões de 2020, a OMS declaroua óbitos por COVID-19 como uma pandemia191. Desde entãoNeste período, a o Brasil registrou mais de 20 milhões de casos e 566 mil óbitos por COVID-19 tornou-se foram confirmados, sendo estimada uma preocupação mundialtaxa de incidência acumulada de 9652,8 casos por 100 mil habitantes, exigindo esforços globais para a sua prevenção e controleuma taxa de mortalidade acumulada de 269,8 óbitos por 100 mil habitantes.
Na maioria dos casos, as pessoas com COVID-19 desenvolvem , a maioria dos pacientes apresenta um quadro clínico leve da doença, com sintomas como febre, tosse seca e fadiga, de resolução autolimitada. No contexto de vacinação e surgimento de novas variantesEntretanto, a evidência atual sugere uma queda substancial norisco cerca de hospitalização e morte frente a variantes 14% dos casos de SARSCOVID-CoV-2 prévias. No entanto, mesmo que o atual risco individual 19 evoluem para quadros graves da doença grave com ômicron seja menor, uma maior transmissibilidade do vírus podendo necessitar de oxigenoterapia ou hospitalização, e o alto número de casos pode ainda resultar 5% requerem atendimento em um excesso cumulado Unidade de hospitalizações associadas a COVID-19 e suas complicações quando comparado a outras variantesTerapia Intensiva(UTI).
Pacientes Paciente com COVID-19 que necessitam criticamente enfermo e incapaz de manter níveis adequados de ventilação, a despeito do uso de internação em UTI por insuficiência respiratória aguda determinada por pneumonia viralmedidas não invasivas, geralmente apresentam aumento da frequência respiratória necessitará de intubação e hipoxemia, podendo evoluir ventilação mecânica invasiva (VMI) para sepse e choque sépticoassegurar adequada oxigenação aos tecidos,falência na vigência de múltiplos órgãos, incluindo lesão renal aguda e lesão cardíaca. A alta transmissão das novas variantes do pneumopatia grave pelo SARS-CoV-2. Durante o uso de VMI, associadas às incertezas sobre este paciente pode precisar de níveis moderados a duração da proteção profundos de analgesia e sedação, a efetividade das vacinas atuais contra variantes fim aliviar a dor e subvariantes emergentes ansiedade, bem como facilitar a VMI. Dessa forma, a otimização do vírususo de sedativos e analgésicos, demandam tratamentos mais eficazes para bem como o adequado gerenciamento desses medicamentos no cuidado do paciente com COVID-19., são essenciais para garantir a qualidade da assistência, a segurança do paciente e o alcance de benefícios clínicos
<ref>[https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/relatorios/2022/relatorio_diretrizesbrasileiras_tratamentohopitalar_pacientecovid_capitulo3.pdf Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com COVID-19 – Capítulo 3: Controle da Dor, Sedação e Delirium em Pacientes sob Ventilação Mecânica Invasiva]</ref>