As próteses podem ter sua procedência da indústria nacional ou estrangeira. A qualidade é avaliada através de detalhes das ligas metálicas, do polietileno, na resistência das superfícies de revestimento, no desenho do implante e nos instrumentais necessários à implantação dos componentes protéticos, entre outros critérios.
A indústria nacional vem se aperfeiçoando, ressaltando-se que o critério preço e origem extrangeira estrangeira da prótese não é garantia de boa procedência ou qualidade.
As condições ideais para a cirurgia vão além do implante em si. Existe uma "curva de aprendizado" para que os especialistas conhecam conheçam os detalhes das protéses e avaliem o paciente longitudinalmete no pós-operatório para determinar se determinado tipo de prótese e sua procedência são adequados.
Um grande objeto de contendas é a procedência dos materiais utilizados na confecção das próteses. Alguns especialistas sustentam que pode haver uma grande diferença na durabilidade dos diferentes tipos de materiais. Algumas vezes podem dizer que as importadas são mais duradoudas e que por isso têm custo mais elevado que as de fabricação nacional, porém deve-se ater se existe de fato evidência ciontífica científica ou, ao msno, algum consenso de especialistada especialidade, ou se trata apenas uma "evidência anedótica" ou existe outros interesses escusos. Em geral, próteses importadas de alto custo podem não satisfazer critérios de custo-efetividade, e acabam não sendo disponibilizadas para pacientes do SUS.
Apesar do benefício obtido na artroplastia primária de quadril, é conhecido que as próteses articulares artificiais mais antigas apresentam uma duração limitada, e não é incomum que apresentem disfunção após 10 ou mais anos da substituição articular. Assim, a escolha dos materiais a serem utilizados na prótese depende não só da idade como da atividade do paciente e também do tipo de fixação do implante. <br> Cumpre, ao médico, dentro dos princípios da ética e da técnica, a escolha do melhor implante, para cada paciente, observados o universo de particularidades desta seleção.
Os implantes atuais têm quatro combinações principais de cabeça femoral e materiais de superfície de apoio acetabular: '''metal-polietileno (MoP) ''', '''cerâmica-polietileno (CoP) ''', '''cerâmica-cerâmica (CoC) ''' ou '''metal-metal (MoM) '''. As possíveis técnicas de fixação (o método de fixação do material da superfície do rolamento ao osso) também variam entre '''cimentadas''' (quando ambos os componentes são cimentados), '''não cimentadas''' (nenhum componente é cimentado), '''híbrida''' (a haste femoral, mas não a cúpula acetabular, é cimentada) ou '''híbrida reversa''' (o copo acetabular, mas não o caule femoral, é cimentado).
[[Arquivo:Componentes.jpeg|400px|thumb|center|Fotografia de diferentes componentes acetabulares metálicos (não cimentados) e diferentes superfícies protéticas. (A): cabeça metálica/ Polietileno, (B): Cabeça cerâmica/cerâmica, (C): cabeça metálica/metal.]]
== Padronização no SUS ==