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Stent diversor de fluxo (Flow Diverter)

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Um aneurisma cerebral é caracterizado como uma dilatação de caráter patológico de um vaso sanguíneo.
O tratamento da lesão aneurismática tem como objetivo exclui-la da circulação, fazendo com que o sangue que circula dentro das artérias não entre mais no interior do aneurisma, evitando assim sua ruptura. E, o método escolhido vai depender de fatores como tamanho, localização, quadro clínico do paciente e formato do aneurisma. Após uma avaliação cuidadosa e individualizada, a equipe médica, em conjunto com o paciente e familiares, decide a modalidade mais apropriada para cada caso. A técnica conhecida como embolização consiste no tratamento do aneurisma, sem que ocorra abertura do crânio. É também chamada de via endovascular. Diferentes tipos de materiais podem ser utilizados para o fechamento dos aneurismas. A escolha vai ser feita após criteriosa análise realizada pelas equipes médicas. Balões, stents e espirais destacáveis de platina (conhecidas como “molas”) são os dispositivos mais utilizados para promover a exclusão do aneurisma da circulação. Mais recentemente, tem sido empregado, em situações específicas, um tipo específico de stent chamado de redirecionador de fluxo (“flow diverter”). Ele é posicionado na artéria-mãe, cobrindo o colo do aneurisma, a fim de desviar o fluxo de sangue e determinar uma progressiva trombose do saco do aneurisma.
=='''Indicações''' ==
=='''Conclusão'''==
Ao observar diversos estudos acerca do uso de stents em doenças cerebrovasculares, notou-se que se trata de uma técnica recente, porém, bastante difundida pelo mundo. São procedimentos de intervenção mínimaminimamente invasiva, fato que torna seus tornando os riscos cirúrgicos bastante reduzidos em relação a outras opções de tratamento para essa enfermidade. A escolha, pelo operador, sobre qual stent utilizar, depende do tipo e das características da doença cerebrovascular e também de seu julgamento pessoal daquela marca de stent que melhor se adequaria a cada paciente. Esta nova tecnologia apresenta, segundo a literatura, índices de cura elevados, com índices de morbidade de 3 a 15% e mortalidade de 3 a 8%, bastante aceitáveis para casos complexos, para as técnicas endovasculares convencionais e microcirúrgicas. O uso de stents em doenças cerebrovasculares se mostra, por fim, um campo cada vez mais promissor e mais repleto de novidades, fazendo com que esse tratamento se torne um procedimento cada vez mais seguro e eficaz.
=='''Referências'''==
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