Atualmente, o programa está sob a responsabilidade da Gerência de IST, HIV/AIDS e Doenças Infecciosas Crônicas (GEDIC). Essa gerência é responsável por planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades de vigilância epidemiológica das hepatites B e C, sífilis, infecção por HIV/AIDS e outras ISTs, além de analisar dados referentes ao perfil epidemiológico dessas doenças <ref>[https://dive.sc.gov.br/index.php/gerencia-de-ist-hiv-aids-e-doencas-infecciosas-cronicas-gedic? Gerência de IST, HIV/AIDS e Doenças Infecciosas Crônicas - GEDIC]</ref>.
É de grande importância seguir as opções de tratamento para que não sejam queimadas etapas, o que poderia impossibilitar o ingresso do paciente há mais de um tratamento caso haja recidiva da doença. É obrigatório o acompanhamento da evolução do tratamento e sua resposta terapêutica sustentada.
'''Todos os tratamentos para as hepatites B e C oferecidos pelo SUS devem seguir estritamente os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde''' <ref>Texto elaborado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina em maio de 2016</ref>.
== Notificação ==
Para consultar o tratamento recomendado para as infecções causadas pelos vírus da Hepatite B e C, consultar o [http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hepatite B e coinfecções] e o [http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hepatite C e coinfecções].
==Observações==
É de grande importância seguir as opções de tratamento para que não sejam queimadas etapas impossibilitando o ingresso do paciente há mais de um tratamento caso haja recidiva da doença.
É obrigatório o acompanhamento da evolução do tratamento e sua resposta terapêutica sustentada.
'''Todos os tratamentos para as hepatites B e C oferecidos pelo SUS devem seguir estritamente os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde.''' <ref> Texto elaborado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina em maio de 2016 </ref>
==Referências==
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