A busca na literatura localizou várias revisões sistemáticas de qualidade, sendo uma revisão sistemática da Colaboração Cochrane. As evidências apontam que para pacientes altamente selecionados, com doença moderada a grave cujo quadro é refratário ao tratamento convencional com medicamentos, o infliximabe pode ser efetivo para melhora clínica reduzindo a necessidade de cirurgia pelo menos em curto prazo. Não há evidências em longo prazo se o medicamento realmente evita ou apenas retarda a necessidade de cirurgia. Deve se considerar para indicação o alto custo e o conhecido risco de infecções com o uso da droga <ref>[http://www.unimedfesp.coop.br/caju/capitulo_36.html] Infliximabe no tratamento de retocolite ulcerativa </ref>.
Os membros da CONITEC presentes na 24ª reunião do plenário dos dias 09 e 10/04/2014 apreciaram a proposta de incorporação do Infliximabe para o tratamento da retocolite ulcerativa grave refratária a corticóides e ciclosporina e decidiram, por unanimidade, não recomendar a incorporação do medicamento <ref>[http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/07/Relatorio-Infliximabe-RCU-FINAL.pdf] Infliximabe para o tratamento da Retocolite Ulcerativa Grave refratária a corticoides e ciclosporina</ref>.Além disso, a [http://brasilsus.com.br/normas-mensais/legislacoes/secretaria-executiva/124700-26.html Portaria 26, de 4 de julho de 2014], tornou pública a decisão de '''não''' incorporar o infliximabe para retocolite ulcerativa grave no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS
== Padronização no SUS ==