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Telangiectasia macular ou Mac Tel

6 bytes removidos, 11h47min de 29 de junho de 2023
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A angiografia de fluoresceína (AF) mostra vasos telangiectásicos foveais temporais em Mac Tel tipo 2 que vazam em estágios posteriores. Evidências de vênulas mergulhando em ângulo reto nas camadas mais profundas da retina também podem ser vistas. A neovascularização sub-retiniana é evidenciada como sendo de origem retiniana, pois a FA AF mostra uma arteríola de alimentação e uma vênula de drenagem.
A tomografia de coerência óptica (OCT) mostra o alargamento temporal da fóvea secundário à perda da camada nuclear externa e da zona elipsoide que pode progredir para grandes cistos (frequentemente chamados de 'cavitação') que podem abranger todas as camadas da retina. Acredita-se que as cavitações sejam causadas por células ausentes, criando um vazio, em vez de fluidos que criam cistos ativamente. Freqüentemente, apenas a membrana limitante interna é deixada no local sobre essas áreas, dando origem ao termo "cobertura ILM". Áreas hiperrrefletivas na OCT correlacionam-se com áreas de hiperplasia e migração do EPR.
A autofluorescência do fundo (FAF) mostra diminuição da hipofluorescência foveal secundária à perda do luteopigmento luteína foveal. As áreas de hiperplasia do EPR aparecerão como manchas hipofluorescentes no FAF. 
==Diagnóstico diferencial==
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