'''Categoria:''' medicamento
'''Classe terapêutica:''' tuberculostáticos <ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351677349201140/?substancia=5731 Classe terapêutica do medicamento Isoniazida+Rifampicina - Registro ANVISA] Acesso 0728/0401/20202021</ref>
== Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) ==
Antibacterianos<ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=J04&showdescription=noGrupo ATC] Acesso 0728/0401/20202021</ref> - J04AM02<ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=J04AM02 Código ATC] Acesso 0728/0401/20202021</ref>
==Indicações==
O medicamento '''isoniazida + rifampicina''' é destinado ao tratamento de infecções causadas por germes sensíveis à rifampicina <ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp Bula do medicamento Isoniazida isoniazida + Rifampicinarifampicina- Bula do profissional] Acesso em 0728/0401/20202021</ref>.
== Padronização no SUS ==
==Informações sobre o medicamento==
O medicamento [[Rifampicina '''rifampicina + Isoniazida]] isoniazida''' está padronizado pelo Ministério da Saúde pelo Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica para o '''tratamento da tuberculose, na apresentação 150 mg + 75 mg (comprimido)''', por meio do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF), sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelas diretrizes específicas para a doença. A tuberculose é uma doença de notificação por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em ficha específica segundo o [http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil].
O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF) é de responsabilidade da União com co-responsabilidade dos Estados, visto que o Ministério da Saúde adquire e distribui esses itens aos Estados e ao Distrito Federal, cabendo a esses o recebimento, o armazenamento e a distribuição aos municípios. O CESAF destina-se à garantia do acesso a medicamentos (Anexo II) e insumos (Anexo IV), da Rename, para controle de doenças e agravos específicos com potencial impacto endêmico, muitas vezes relacionadas a situações de vulnerabilidade social e pobreza.