A Eletroconvulsoterapia (ECT)é definida como “uma estimulação elétrica do cérebro com a finalidade de induzir uma crise convulsiva que, após uma série de aplicações, resulta em uma melhoria dos sintomas”. )<ref name="ECT">RIGONATTI SP, ROSA MA, ROSA MO (orgs.) ''Eletroconvulsoterapia''. São Paulo: Vetor; 2004.</ref> Outra definição diz ser uma “técnica, em desuso, que consiste na passagem de uma corrente elétrica de alta voltagem sobre a região temporal, a fim de provocar dessincronização traumática de atividade cerebral do paciente com contrações crônicas e perda da consciência, usada como terapia em casos de problemas mentais graves; eletrochoque; choque”. Do ponto de vista técnico, o seu uso para o tratamento de transtornos mentais pode ser caracterizado como um procedimento invasivo e agressivo para o organismo, com efeitos colaterais severos para o paciente, não resultando na recuperação da saúde integral da pessoa, mas provocando efeitos que aplacam sintomas como alucinações e agressividade.
==Procedimento Eletivo ou de Urgência/Emergência?==
| style="width: 50%;"| CONCLUSÕES: Os resultados iniciais sugerem que a eficácia da Eletroconvulsoterapia no tratamento de pacientes bipolares resistentes '''deve ser melhor estudada'''. [sem grifo no original]
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O livro texto especializado, de Sérgio Paulo Rigonatti et all. (2004), no segundo capítulo, didaticamente, discute o mecanismo de ação da eletroconvulsoterapia, dizendo que:<ref>RIGONATTI SP, ROSA MA, ROSA MO (orgs.) ''Eletroconvulsoterapia''. São Paulo: Vetor; 2004.<name="ECT"/ref><br>
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