Uma das abordagens não invasivas amplamente utilizadas para tratar essas disfunções é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), com nível 1 de evidência e grau A de recomendação, o TMAP pode ser feito através do biofeedback eletromiográfico, que além de ser útil para o treinamento, pode avaliar a atividade mioelétrica desses músculos” (BERTOTTO, 2014).
==TratamentoS Tratamentos não invasivos de disfunções de assolaho assoalho pélvico pelo SUS==
==Referência bibliográfica:==