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→O SUS disponibiliza este medicamento na oncologia?
==O SUS disponibiliza este medicamento na oncologia?==
- Não, o SUS não disponibiliza este medicamento para o tratamento de tumores estromais gastrintestinais (GIST).
O medicamento [[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]], não é uma das opções terapêuticas citadas na [http://conitec.gov.br/images/Protocolos/DDT/Tumor_EstromaGastrointestinal.pdf Portaria nº 494 de 18 de junho de 2014]. Recomenda-se aguardar novos e mais adequados estudos para que o [[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]], possa ser devidamente avaliado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (CONITEC), inclusive quanto ao custo efetividade de considerá-lo terapia de segunda linha para GIST. Por tais razões, o [[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]] não está indicado neste Protocolo.
- Não, o SUS não disponibiliza este medicamento para o tratamento do carcinoma metastático de células renais.
O medicamento [[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]], é uma das opções terapêuticas citadas na [http://conitec.gov.br/images/Artigos_Publicacoes/ddt_Carcinoma-CelRenais_2014.pdf Portaria nº 1.440 de 16 de dezembro de 2014]. A quimioterapia paliativa do câncer renal pode ser realizada com citocinas (interferona alfa e interleucina-2), citotóxicos (5-fluoruracil, [[capecitabina]], [[doxorrubicina]], [[gencitabina]] e [[vimblastina]]), antiangiogênicos ([[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]], [[sorafenibe]], [[pazopanibe]] e [[bevacizumabe]]) e inibidores da via de sinalização mTOR ([[everolimo]] e o [[tensirolimo]]). '''Entretanto, a disponibilização do medicamento dependerá do protocolo de cada instituição que realiza o tratamento oncológico.'''
- Não, o SUS não disponibiliza este medicamento para o tratamento de tumores neuroendócrinos do pâncreas.
O medicamento [[sunitinibe, maleato de|sunitinibe]] não é umas das opções terapêuticas citadas nas portarias do Ministério da Saúde para tratamento de tumores neuroendócrinos pancreáticos não ressecáveis, assim como até o momento, inexistem protocolos e diretrizes diagnósticas e terapêuticas, relatórios de recomendação ou consultas públicas para a patologia, cujo tratamento é indicado na bula do medicamento. Dessa forma, ''cabe a cada instituição utilizar e padronizar o protocolo de tratamento para as indicações citada.''