==Disponibilidade do medicamento no SUS==
Salvo algumas poucas exceções, o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde não padronizam nem fornecem medicamentos antineoplásicos diretamente aos hospitais ou aos usuários do SUS. O câncer de próstata é uma dessas exceções. A [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/20102016/prt0421_25_08_2010prt0498_11_05_2016.html Portaria n° 421 498 de 25 11 de agosto maio de 20102016] atualiza procedimentos diagnósticos Aprova as Diretrizes Diagnósticas e terapêuticos em Urologia, inclusive os de hormonioterapia cirúrgica e medicamentosa Terapêuticas do adenocarcinoma de próstata. Essa Portaria substituiu a Portaria nº 1.945, de 27 de agosto de 2009. A [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/prt0421_25_08_2010.html Portaria n° 421 de 25 de agosto de 2010], define os medicamentos usados em bloqueio hormonal no câncer de próstata, citando como análogos do LHRH a [[gosserrelina]], [[leuprorrelina]], [[triptorrelina]], [[busserrelina]] e [[dietilestilbestrol]] (DES). Os bloqueadores de testosterona citados são a [[flutamida]], [[nilutamida]], [[bicalutamida]] e acetato de [[ciproterona]] a serem usados em 2ª linha. Portanto, a [[bicalutamida]] faz parte dos tratamentos oferecidos pelo SUS para pacientes com câncer Adenocarcinoma de próstataPróstata.
==Referências==
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