Alterações

Ir para: navegação, pesquisa

Extrato hidroalcóolico de placenta humana

669 bytes adicionados, 19h35min de 8 de abril de 2016
sem sumário de edição
==Registro ANVISA==
Não há registro na ANVISA. O registro do medicamento foi cancelado em 2009, tornando sua comercialização e importação proibidas no país. No entanto, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o produto pode ser importado, mediante prescrição médica, em caráter excepcional.A ANVISA permite a importação para uso próprio por pessoa física, desde que se atenda as exigências e trâmites burocráticos conforme informado no site da ANVISA. <ref> [Importação Consumo Próprio. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Setor+Regulado/O+que+voce+precisa/Importacao/Importacao+pelo+consumidor+pessoa+fisica+consumo+proprio. Acesso em 08/04/2016 ] </ref> 
==Principais informações==
A melagenina foi primeiramente usada em Cuba em 1970 para o tratamento do vitiligo, psoríase e alopecia. Trata-se de um extrato hidroalcóolico de placenta humana cujo agente ativo é a alfa-fetoproteína produzida a partir dos cotilédones da placenta com 95% de etanol. As referências científicas são exíguas e não são recentes. Comercializada em Cuba, promete a cura para o vitiligo, mas nada além de escassos relatos em diários online (blogs) na internet sem viés científico.
Segundo Denise Steiner artigo de revisão publicado nos Anais Brasileiros de Dermatologia (2004) <ref> [Anais Brasileiros de Dermatologia - Vitiligo. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962004000300010 Acesso em 08/04/2016 ] </ref> os autores apresentaram as terapias disponíveis para tratar vitiligo dentre as quais o Extrato de placenta humana. Há relato do primeiro estudo, com 732 pacientes com vitiligo, mostraram que mostrou que 84% deles dos pacientes tratados obtiveram repigmentação total. Esses resultados, porém, não puderam ser repetidos, questionando sua validade científica. Em um segundo estudo, também apresentado neste artigo de revisão, somente 31% de 200 pacientes repigmentaram totalmente. Estudos realizados em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos, não puderam confirmar em animais e laboratorialmente os benefícios demonstrados pelos pesquisadores cubanospelas pesquisas iniciais.
== Padronização no SUS ==
Medicamento não registrado na ANVISA, portanto, .Medicamento não é padronizado no SUS.
==Informações sobre o medicamento/alternativas==
Leitor
262
edições

Menu de navegação