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Segundo nota da página do Instituto de Química de São Carlos, chegou ao conhecimento do IQSC que algumas pessoas tiveram acesso à fosfoetanolamina produzida pelo citado docente (e por ele doada, em ato oriundo de decisão pessoal) e a utilizaram para fins medicamentosos. O IQSC ressalta não dispor de dados sobre a eficácia da fosfoetanolamina sintética no tratamento dos diferentes tipos de câncer em seres humanos, até porque, segundo declaração dos mesmos, não teriam conhecimento da existência de controle clínico das pessoas que consumiram a substância – e não dispunham de médico para orientar e prescrever a utilização da referida substância <ref> [USP, 2015, http://www5.iqsc.usp.br/esclarecimentos-a-sociedade/) Acesso em 09/11/2015.]</ref>
[[Com o objetivo de dar transparência aos estudos financiados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para esclarecer a segurança e eficácia da fosfoetanolamina, foram disponibilizados os relatórios produzidos pelos laboratórios participantes, com avaliação sobre os componentes químicos presentes nas amostras de Fosfoetanolamina, Avaliação do Potencial Citotóxico in vitro, Avaliação da Atividade Citotóxica e Antiproliferativa em Células Humanas de Carcinoma de Pâncreas e Melanoma, entre outras considerações.]] [http://www.mcti.gov.br/documents/10179/1274125/SUM%C3%81RIO+ATIVIDADES+FOS+%E2%80%93%20RELAT%C3%93RIOS+FOSFOETANOLAMINA_v17-03-2016.pdf/ff0e98d3-f6f7-46a4-8f7e-1ff5829c1f28 Resumo Executivo - Relatórios Fosfoetanolamina]
==Considerações da Academia Brasileira de Ciências==
