Nos homens, o DHEA é responsável pelo aumento da testosterona que irá se transformar em dihidrotestosterona, substância que induz ao crescimento das células prostáticas, tanto as normais quanto as tumorais. Sendo assim, seu uso é terminantemente contra indicado nas hipertrofias prostáticas severas e no câncer de próstata. É por isso que, para o uso da DHEA, os homens têm que se submeter a um exame da próstata, incluindo a dosagem sanguínea do PSA <ref>[http://www.imebi.com.br/alteracoes_hormonais.php] DHEA</ref>.
As mulheres medicadas com DHEA devem se submeter a um exame ginecológico para avaliar o estado das mamas e, se estiverem fazendo uso de reposição hormonal estrogênica, a utilização concomitante com o DHEA deve seguir um controle mais rígido para o ajuste da dose de ambos os hormônios, tendo em vista que o DHEA irá se transformar, em parte, em estrogênio. Está contra indicado o uso do DHEA na displasia mamária severa e nos casos de câncer de mama <ref>[http://www.imebi.com.br/alteracoes_hormonais.php] DHEA</ref>.
De acordo com a Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da ANVISA, o DHEA não é proibido, porém nenhum produto com essa composição obteve registro nessa Agência. Essa substância faz parte da Lista das Substâncias Anabolizantes (Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias) presente na [http://www.cff.org.br/userfiles/file/portarias/344.pdf] Portaria 344, de 12 de maio de 1998. Há casos em que a ANVISA veta a importação, mesmo que seja de poucos frascos para uso individual e pelo correio, exatamente porque não possui registro no Brasil e por ser substância controlada.