A integralidade no cuidado às crianças brasileiras ganha força renovada com a publicação da [https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/pnaisc Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)], aprovada pela [https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html Portaria nº 1.130. de 05 de agosto de 2015] que estabelece, entre outras ações: “atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas” fundamentada na construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado articuladas às ações de Assistência Farmacêutica.
Para alcançar esse objetivo, dada a indisponibilidade geral de tecnologias apropriadas ao público pediátrico, tornam-se necessárias diferentes ações multissetoriais previstas na Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PnafPNAF), como: '''(i) ''' articulação com laboratórios farmacêuticos oficiais; '''(ii) ''' fomento à pesquisa, desenvolvimento e internalização de tecnologias que atendam às necessidades do SUS; '''(iii) ''' estabelecimento de mecanismos adequados para a regulação e o monitoramento dessas tecnologias; '''(iv) ''' qualificação dos serviços de assistência farmacêutica e promoção do Uso Racionalde Medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo <ref>[https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004: Aprova a Política Nacional de
Assistência Farmacêutica]</ref>.