Clorpromazina, cloridrato

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Classe terapêutica

Antiemético; Agente Antipsicótico, Fenotiazina; Agente Antipsicótico, Fenotiazina, Alifático.

Nomes comerciais

Amplictil, Clopsina, Clorpromaz, Longactil.

Principais informações

A clorpromazina é um antipsicótico convencional, indicado no tratamento de manifestações de condições psicóticas[1].Tem efeito comprovado no tratamento da esquizofrenia, e produz um efeito calmante em pacientes psicóticos hiperativos ou excitados. Indicado também para tratamento das manifestações da fase maníaca da doença maníaco-depressiva [2].

Usado no tratamento de adultos com problemas comportamentais severos associados com distúrbios psicóticos que demonstram comportamento explosivo, combativo e hiperexcitado que está fora de proporção à provocação imediata. Também é usado para o mesmo fim em crianças, nas quais outras terapias falharam [3].

Padronização no SUS

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2013 (Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica)

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 - Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)

Deliberação 501/CIB/13 de 27 de novembro de 2013

Portaria nº 1554 de 30 de julho de 2013 - Dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Anexos da Portaria nº 1554 de 30 de julho de 2013

Informações sobre o medicamento/alternativas

O medicamento clorpromazina 25 mg e 100 mg (comprimido), 40 mg/ml (solução oral) e 5 mg/ml (solução injetável), é integrante da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2013. A aquisição e distribuição deste medicamento é responsabilidade dos municípios, os quais recebem recursos financeiros das três esferas em gestão. Ressalta-se que a disponibilização deste medicamento é obrigatória, de acordo com a Deliberação 501/CIB/13 de 27 de novembro de 2013, visando garantir as linhas de cuidado das doenças contempladas no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, indicados nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), de acordo com a necessidade local/regional.

Referências

  1. ANVISA, Bulário Eletrônico online, 2012
  2. LACY, C. F.; ARMSTRONG, L. L.; GOLDMAN, M. P. Drug information Handbook, 12 ed. Lexi Comp: EUA, 2004
  3. USP DI. Drug information for the health care professional. 24th ed. Thomson, vol. 1