Ácido ascórbico (Vitamina C)

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Registro na Anvisa

SIM

Categoria: medicamento

Classe terapêutica: vitaminas [1]

Classe terapêutica: monovitaminas exceto vitamina K [2]

Classe terapêutica: vitaminas e suplementos minerais [3]

Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)

Vitaminas [4] - A11GA01[5]

Nomes comerciais

Aceviton ®, Ácido Ascórbico Hyporfarma ®, Bio-C ®, Cebion ®, Cenevit ®, Ceplus ®, Cepluvitin ®, Cevita ®, Cewin ®, Conthenc ®, LFM-Ácido ascórbico ®, Lima C ®, Redoxon ®, Suplevit C Prevent ®, Vagi C ®, Vitacin ®, Vitamina C Injetável ®, Vitamina C Mariol ®, Vitamina C Medquímica ®, Vitaone C ®, Vitariston C ®, Vitasantisa C ®, Vitaxon C ®, Viter C ®, Vitergyl C ®

Indicações

  • Uso injetável

O medicamento ácido ascórbico para uso injetável é utilizado no tratamento e na prevenção do escorbuto, invertendo completamente os sintomas da doença; utilizado também no tratamento da metemoglobinemia e na deficiência de ferro (anemia). A vitamina C pode aumentar a absorção gastrintestinal de ferro e tem sido utilizado para acidificar a urina. A sua administração parenteral é utilizada em pacientes onde a absorção oral de vitamina C está comprometida [6].

  • Uso oral

O medicamento ácido ascórbico para uso oral é um suplemento vitamínico indicado como auxiliar do sistema imunológico; ainda está indicado em todos os estados em que há deficiência ou aumento das necessidades de vitamina C no organismo, como em gestação e lactação, atividade desportiva, escorbuto, fase de crescimento e dietas restritivas. Adicionalmente, este medicamento está indicado como auxiliar no processo de cicatrização e pós-cirúrgico [7].

  • Uso vaginal

O medicamento ácido ascórbico para uso vaginal é indicado para normalizar a flora vaginal em desequilíbrio. Indicado principalmente para pacientes que apresentam repetidas alterações da flora vaginal e têm tendência de sofrer por colpite. [8].

Informações sobre o medicamento

O medicamento ácido ascórbico não pertence ao elenco da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), que contempla os medicamentos e insumos disponíveis no SUS. Também não se encontra na lista de medicamentos especiais de Alto Custo do Ministério da Saúde, não existindo nenhum protocolo específico para sua liberação pelas Secretarias Estaduais de Saúde.

Referências