Alterações

Recomendações da CONITEC
'''''Importante:''''' As alternativas terapêuticas mencionadas consideram as indicações clínicas previstas na bula do medicamento, e têm como propósito nortear os usuários da plataforma InfoSUS quanto às opções terapêuticas disponíveis no SUS. Além dos medicamentos citados acima, deverá ser consultada a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais de cada município, pois conforme o Art. 27, §1º, do [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011], os entes federativos poderão ampliar o acesso do usuário à assistência farmacêutica, desde que questões de saúde pública o justifiquem.
== Recomendações Avaliações da CONITEC==
'''<span style="color:blue">Recomendações favoráveis:</span>''' A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - [[CONITEC]] publicou o [https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/relatorios/2025/relatorio-bictegravir-pvha-50-mais-6-a-17-1054 Relatório de Recomendação nº 1054], aprovado pelo Ministério da Saúde por meio da [https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/relatorios/portaria/2025/portaria-sectics-ms-no-89-de-30-de-outubro-de-2025 Portaria SECTICS/MS nº 89, de 30 de outubro de 2025], com a decisão final de '''incorporar o medicamento em associação bictegravir + entricitabina + tenofovir alafenamida para o tratamento de pessoas vivendo com HIV, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.''' '''<span style="color:blue">Recomendações desfavoráveis:</span>''' A [[CONITEC]] publicou o [https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/relatorios/2021/20211230_relatorio_675_bictegravir_entricitabina_tenofovir_hiv_final.pdf Relatório de Recomendação nº 675], aprovado pelo Ministério da Saúde por meio da [https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/relatorios/portaria/2021/20211230_portaria_81.pdf Portaria SCTIE/MS nº 81, de 29 de dezembro de 2021], com a decisão final de '''não incorporar o medicamento em associação bictegravir + entricitabina + tenofovir alafenamida para o tratamento de pacientes adultos e pediátricos com infecção pelo HIV-1 virologicamente suprimidos e que apresentem doença renal crônica, para prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial crônica não valvar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.''' ''Considerou-se a dificuldade de concluir acerca dos benefícios e da segurança do regime de tratamento proposto frente aos já disponíveis no SUS para a população de pacientes pediátricos ou doentes renais crônicos, além da possibilidade de haver um incremento no impacto orçamentário.''
==Referências==
Editor, leitor
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