==Informações sobre o medicamento/alternativas==
O Em 30 de agosto de 2014, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) do fingolimode, um novo medicamento de uso oral para o tratamento de esclerose múltipla. A incorporação do [[fingolimode]] não está padronizado em nenhum dos programas do Ministério da Saúde, o qual é responsável pela seleção e definição dos medicamentos representou uma conquista para os pacientes que passarão a serem fornecidos pelos referidos programas. Ainda, compete contar com toda a esse órgão elaborar os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para linha de tratamento da patologia no SUS. A estimativa é que acomete o pacientenovo medicamento esteja disponível na rede pública de saúde a partir de janeiro de 2015. Sendo assim, cumpre ser informado que Para receber o medicamento referido, por o paciente deve ter apresentado resistência ou não estar padronizadoter apresentado resposta aos tratamentos com o betainterferona e glatirâmer e a impossibilidade do uso de natalizumabe, além de não é fornecido pelo Estadoapresentar contraindicação ao uso de fingolimode.
AtualmenteAté o momento, para o tratamento da esclerose múltipla (CID 10 G35), a SES/SC disponibiliza os medicamentos [[Interferon Beta]] 1b 9.600.000 UI (frasco-ampola 300 mcg), 1a 6.000.000 UI (seringa preenchida 22mcg), 1a 6.000.000 UI (frasco-ampola ou seringa preenchida 30 mcg), 1a 12.000.000 UI (seringa preenchida 44 mcg); [[acetato de glatiramer]] 20 mg (frasco-ampola ou seringa preenchida); [[natalizumabe]] 300 mg (frasco-ampola) e [[azatioprina]] 50mg (comprimido), através do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, segundo critérios estabelecidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde.
==Referências==
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