Alterações

Análise financeira de medicamentos de alto custo

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AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E LIMITE DE CUSTO-EFETIVIDADE
==1. Avaliação Econômica em Saúde== 
O desafio dos sistemas de saúde nesta década é identificar a alocação ótima dos
semi-explícitas para guiar as decisões de alocação de recursos por meio de análises econômica
em saúde.
 
Países como Austrália, Canadá, Suécia e Reino Unido, que possuem sistemas públicos
de saúde, têm usado a avaliação econômica na tomada de decisão; outros ainda não a usam,
==2. Limite de Custo-Efetividade==   
De acordo com EICHLER ET AL (2004), “o conceito de limite foi proposto por Weinstein
e Zeckhauser em 1973 e refere-se ao nível de custos e efeitos que uma intervenção pode
==a) Limite proposto por indivíduos ou instituições:==
==b) Limite estimado a partir de estudos relacionados à disposição a pagar:==
==c) Limites inferidos de decisões de alocação passadas:==
demonstra um limite leve, com fronteiras superior e inferior, seguindo as considerações de
incerteza, equidade ou contexto do tratamento.
 
 
Os limites superior e inferior do PBAC correspondem a 1,26 a 2,29 do PIB per capita
australiano (US$21.200 em 1999) como as medidas foram feitas por ano de vida ganho e não
o ajuste por pesos de QALY, os limites superior e inferior estarão entre 2 e 3 vezes menos que
o PIB per capita.
 
Towse e Pritchard analisaram as 41 primeiras decisões feitas pelo National Institute for
==3. Considerações Finais==   
Pode-se acreditar, a partir das experiências e do crescente número de grupos com
fortes interesses na alocação dos recursos da saúde, que o limite de custo-efetividade se
não há como avançar no uso da análise de custo-efetividade na ausência da definição de um
limite aceitável.
 
A adoção de um limite custo-efetividade duro teoricamente garante um alto nível de
eficiência da alocação de recursos, porém as avaliações econômicas têm que ser ampliadas
desenvolvimento de limites leves, com fronteira superior e inferior será mais sensível que a
implantação de um critério único de custo-efetividade, mais rígido.
 
O limite emergente não será idêntico entre os países, a possibilidade de pagar por uma
intervenção varia conforme o nível de renda, mesmo quando os custos e efetividade são
que a sociedade está disposta a pagar a mais por uma nova tecnologia para ganhar um ano de
vida com qualidade.
 
Experiências têm sido desenvolvidas na tentativa de estabelecer um valor de
referência. Na dissertação de Corah Prado (2009), comparou-se o gasto público per capita do
adotado o padrão da OMS, de um PIB per capita, que em 2011 atingiu R$ 21.252,00, para
tecnologias muitos custo-efetivas, e de até três vezes o PIB per capita para tecnologias custoefetivas.
 
 
 
 
 
==Referências==
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