Alterações

Glaucoma

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Como o glaucoma é uma doença incurável, o tratamento é contínuo, sem duração pré-determinada, o que exige um adequado acompanhamento oftalmológico. Quando o tratamento clínico é ineficaz, intolerável ou não conta com a adesão do paciente, a cirurgia antiglaucomatosa deve ser considerada para
fins de controle da doença. Pode ser retirado algum hipotensor, caso seja obtido controle pressórico e estabelecida ausência de progressão da doença, ou seja, quando o dano ao nervo óptico consegue ser mantido e o campo visual permanece; porém, constatada a progressão da doença, o tratamento medicamentoso deve ser retomado.
Cirurgias para tratamento do glaucoma
O dano glaucomatoso caracteriza-se pela elevação da pressão intraocular (PIO) à níveis que se tornam danosos ao nervo ótpico. Do ponto de vista intervencional, se pode ou facilitar o escoamento do humor aquoso (muito utilizado) ou diminuir a produção de humor aquoso (pouco utilizado).
 
== Cirurgias de glaucoma no SUS ==
 
No SUS são padronizados segundo a Tabela SIGTAP, os seguintes procedimentos:
 
04.05.05.032-1 - TRABECULECTOMIA
 
04.05.05.004-6 - CICLOCRIOCOAGULACAO / DIATERMIA
 
04.05.05.005-4 - CICLODIALISE
 
04.05.05.012-7 - FOTOTRABECULOPLASTIA A LASER
 
04.05.05.013-5 - IMPLANTE DE PROTESE ANTI-GLAUCOMATOSA
 
04.05.05.017-8 - IRIDECTOMIA CIRURGICA
 
04.05.05.018-6 - IRIDOCICLECTOMIA
 
04.05.05.019-4 - IRIDOTOMIA A LASER
 
04.05.05.020-8 - PARACENTESE DE CAMARA ANTERIOR
== REGULAÇÃO/CONTROLE/AVALIAÇÃO PELO GESTOR ==
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