== O Relatório de Recomendação da CONITEC ==
A fisioterapia há muito desempenha um papel importante no manejo respiratório da FC O mais recente consenso internacional e teve multidisciplinar evidenciou que se adaptar às mudanças FC associada a doença pulmonar avançada é definida como: volume expiratório forçado no padrão da doença desde a infância até a idade adulta. O papel primeiro segundo (VEF 1) <40% do fisioterapeuta previsto quando "estável" (não se limita à desobstrução durante uma exacerbação pulmonar), OU encaminhado para avaliação de transplante pulmonar, OU uma ou mais das vias aéreasseguintes características: admissão prévia na unidade de terapia intensiva (UTI) por insuficiência respiratória, mas também inclui incentivo e aconselhamento sobre exercícioshipercarbia, postura e mobilidadenecessidade diurna de oxigênio em repouso (excluindo apenas uso noturno), terapia inalatória ehipertensão pulmonar, nas fases posteriores do processo da comprometimento funcional grave por doença, suporte respiratório não invasivorespiratória e teste de caminhada de seis minutos distância <400 m11.
A fisioterapia é uma parte O Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica (PCDT) atual da FC do Ministério da Saúde (MS), publicado pela Portaria SAS/MS nº 08, de 15 de agosto de 2017, preconiza tratamento da FC que pode ser muito difícil tradicional com a remoção das secreções das vias aéreas com o uso de ser cumpridaalfadornase, visando melhorar o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), diminuir a frequência das exacerbações respiratórias, uma vez que requer regularidade ao longo da melhorar a qualidade de vida do paciente. Entretantoe a hiperinsuflação pulmonar e, com o tobramicina inalatória, para a adesão ao tratamento é fundamental manutenção e as preferênciasmelhora da função pulmonar, estilo redução da contagem de vida colônias de Pseudomonas aeruginosa no escarro e personalidade do paciente devem sempre ser levadas em consideraçãoredução das internações.
AtualmenteA insuficiência respiratória pode ser definida como a inabilidade da bomba respiratória e dos pulmões de manterem trocas gasosas adequadas, caracterizando-se por anormalidade da gasometria arterial. Na FC, existe uma gama a obstrução grave das vias respiratórias e as bronquiectasias inflamatórias resultam em retenção de dispositivos fisioterápicos que conferem independência aos pacientessecreção, aumento da dispneia, hiperinsuflação, tais como máscaras e equipamentos incompatibilidade de perfusão, diminuição da força muscular, incapacitando a manutenção da oxigenação normal. Quando isso ocorre, uma vasoconstrição hipóxica reflexa ocorre com aumento da pressão expiratória positivaarterial dentro da circulação pulmonar, sobrecarga ventricular direita e, eventualmente, cor pulmonale. Clinicamente, a Ventilação Não Invasiva (VNI) é usada como adjunto às técnicas de limpeza das vias aéreas, postulando -se que a diminuição da fadiga dos músculos respiratórios e a prevenção do fechamento da via aérea durante expiração prolongada pode levar a um aumento eficaz da ventilação alveolar, melhorando as máscaras PEP/EPAP ou os dispositivos que operam com pressão oscilatóriatrocas gasosas e propiciando maior adesão ao tratamento, pela limpeza mais adequada das vias aéreas e diminuição das secreções formadas.
A escolha dos procedimentos fisioterápicos varia conforme a idade, preferência, motivação Nas diretrizes clínicas da Sociedade Torácica da Austrália e gravidade da doença. Em bebêsNova Zelândia, são utilizadas técnicas assistidas, como a drenagem autógena assistida o comitê de Fibrose Cística (DAACFA), drenagem postural modificada (DPM), percussão torácica, exercícios e posicionamentos recomenda a VNI nas seguintes situações: todos os pacientes com insuficiência respiratória aguda que estejam na lista para estimulação motora. Na idade pré-escolar, jogos transplante; nos pacientes com insuficiência ventilatória noturna sintomática; como adjunto na terapia de assopro, pressão positiva expiratória clearance das vias aéreas nos pacientes com doença grave (PEP) quando a dispneia e aparelhos oscilatórios podem ser iniciados. Acima de oito anos, a independência deve ser estimulada fadiga limitam uma limpeza efetiva); para exercício nos pacientes com técnicas apropriadas como ciclo ativo da respiração doença grave (CARquando a dispneia e a fadiga contribuem para a descontinuação e limitam treino efetivo), PEP e drenagem autógena.
O guia brasileiro recomenda expressamente que Já as técnicas para remoção diretrizes europeias da sociedade de secreções das vias aéreas sejam indicadas e utilizadas de acordo com a sintomatologia de cada pacienteFC (ECFS - ''European Cystic Fibrosis Society'') orientam suporte ventilatório, e que os regimes de tratamento sejam flexíveisentre eles VNI, individualizados e personalizados. A idade e o grau de comprometimento pulmonar irão direcionar as condutaspara a paliação da dispneia, que sempre terão, como objetivo progressivo, a autonomia após consentimento do paciente e independência da famíliapaciente17. Para issoPor fim, as diretrizes para o treinamento e a orientação constante, por parte do profissional tratamento da fisioterapiaFC, são fundamentais tanto publicadas no tratamento rotineiro quanto nos períodos de exacerbação da doença. A fisioterapia com equipamento fisioterápico ''US Pharmacist'', mencionam uso de dispositivos torácicos fisioterápicos e pressão expiratória positiva de uso individual, do tipo pressão expiratória positiva máscara (PEP)/pressão expiratória nas vias aéreas (EPAP) foram avaliadas. As comparações foram PEP/EPAP versus ciclo ativo da respiração, PEP/EPAP versus drenagem postural com percussão e vibração para afrouxamento e PEP/EPAP versus drenagem autogênica. Os desfechos primários avaliados foram: melhora da função pulmonar por meio da espirometria e redução limpeza do número de exacerbações. Os desfechos secundários foram adesão ao tratamento e eventos adversos. Dentre todas as análises realizadas, houve diferença entre os grupos drenagem postural com percussão e vibração versus PEP/EPAP apenas para o desfecho função pulmonar (mudança em FCV % predito) muco com tempo de intervenção entre seis e 12 meses (diferença média= 8,74% (IC 95% 1,44 a 16via aérea aberta,04). Contudo, o resultado do estudo representado com um box plot mostra a mudança em porcentagem do previsto. O valor de modo que representaria uma resposta a intervenção deveria ser maior que 12%. Dessa forma, o valor descrito no resultado está dentro da variabilidade da medida segundo o consenso fluxo de espirometria. Em relação à qualidade metodológica, avaliada pela ferramenta AMSTAR-2, as RS incluída apresentaram qualidade moderada. A certeza nas evidências foi avaliada como muito baixa, independentemente ar fique abaixo da comparação, para todos os desfechos avaliados, utilizando a abordagem GRADE (Grading of Recommendatons Assessment, Development and Evaluaton).obstrução do muco e possa ser eliminado
==Descrição Técnica da Tecnologia==