Alterações

RENAME

1 040 bytes removidos, 31 março
sem sumário de edição
==Como é definida a RENAME==
A responsabilidade pela definição e atualização da RENAME recai sobre o Ministério da Saúde, com o apoio da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). A CONITEC avalia propostas de incorporação, exclusão ou alteração de medicamentos na lista, baseando-se em critérios técnicos e científicos. As decisões são pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes das três esferas de gestão do SUS: federal, estadual e municipal <ref>[https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacional_medicamentos_2024.pdf Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2024]</ref>.
 
==Estrutura da RENAME==
 
A RENAME é organizada em componentes que refletem diferentes estratégias de assistência farmacêutica no SUS
 
*'''Componente Básico:''' abrange medicamentos destinados a atender condições mais prevalentes e é financiado de forma compartilhada entre União, estados e municípios.​
*'''Componente Estratégico:''' inclui medicamentos para doenças de relevância epidemiológica nacional, como tuberculose e hanseníase, com financiamento centralizado pelo Ministério da Saúde.​
*'''Componente Especializado:''' contempla medicamentos para condições específicas que exigem tratamentos de maior complexidade e custo, seguindo protocolos clínicos definidos.​
 
Além desses, a RENAME também relaciona insumos e medicamentos de uso hospitalar, organizados conforme a Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC), recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). <ref>[​https://www.conass.org.br/wp-content/uploads/2022/01/RENAME-2022.pdf Ministério da Saúde: RENAME]</ref>: ​
==Atualizações recentes==
Editor, leitor
11 315
edições