Alterações

Ivabradina

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Principais informações
No estudo BEAUTIFUL, que incluiu 10.917 pacientes portadores de cardiopatia isquêmica, a associação da [[Ivabradina]] à terapêutica padrão, incluindo betabloqueador, resultou em
redução estatisticamente significante de 36% no risco de hospitalização por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) fatal e não fatal e da necessidade de revascularização miocárdica em 30%. Subanálise específica do BEAUTIFUL, realizada com 1.507 pacientes que apresentavam angina limitante dentro do quadro clínico da cardiopatia isquêmica, demonstrou que a associação da [[ivabradina]] à terapêutica padrão, incluindo betabloqueador, reduziu com significância estatística a mortalidade cardiovascular em 24% e o risco de internação por IAM infarto agudo do miocárdio em 42%.
Resultados do estudo SHIFT, que incluiu 6.505 pacientes com IC classe funcional NYHA II, III e IV, demostraram que a associação da [[ivabradina]] à terapêutica otimizada tolerada, incluindo betabloqueadores, reduziu o desfecho primário de morte cardiovascular e internação por piora da IC em 18%, com significância estatística. Essa redução do desfecho primário foi observada de forma consistente e independente da idade, sexo e histórico de diabetes melito ou hipertensão arterial. O estudo SHIFT mostrou também que a associação da [[ivabradina]] reduziu o risco de morte por IC em 26% e o risco de hospitalização por piora da IC em 26%. Eventos adversos sérios foram raros nos pacientes que receberam [[ivabradina]], e somente 1 % dos pacientes apresentou bradicardia sintomática. Iniciou-se a [[ivabradina]] com dose
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