Mudanças entre as edições de "Bicalutamida"

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(Resumo)
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hormônio luteinizante - LHRH ou castração cirúrgica  (orquiectomia) ou em pacientes nos quais a castração cirúrgica (orquiectomia) ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.  
 
hormônio luteinizante - LHRH ou castração cirúrgica  (orquiectomia) ou em pacientes nos quais a castração cirúrgica (orquiectomia) ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.  
  
Também tem seu uso aprovado para o tratamento de câncer de próstata não metastático localmente avançado em pacientes nos quais o tratamento hormonal imediato é indicado.<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=23554182016&pIdAnexo=3931375 Bula do medicamento]</ref>
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Também tem seu uso aprovado para o tratamento de câncer de próstata não metastático localmente avançado em pacientes nos quais o tratamento hormonal imediato é indicado.<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=23554182016&pIdAnexo=3931375 Bula do medicamento] Acesso em 17/04/2017</ref>
  
 
==Disponibilidade do medicamento no SUS==
 
==Disponibilidade do medicamento no SUS==

Edição das 18h39min de 17 de abril de 2017

Classe terapêutica

Antiandrogênico / antineoplásico

Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) – L02BB03

Nomes comerciais

Casodex, Gepeprostin

Principais informações

A bicalutamida inibe o estímulo androgênico, ou seja, a ação de hormônios andrógenos, por exemplo, a testosterona, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos.

Registro na ANVISA

Este medicamento tem registro na ANVISA.

No Brasil é aprovado para o tratamento de câncer de próstata avançado (metastático) em combinação com análogos do hormônio liberador do hormônio luteinizante - LHRH ou castração cirúrgica (orquiectomia) ou em pacientes nos quais a castração cirúrgica (orquiectomia) ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável.

Também tem seu uso aprovado para o tratamento de câncer de próstata não metastático localmente avançado em pacientes nos quais o tratamento hormonal imediato é indicado.[1]

Disponibilidade do medicamento no SUS

Salvo algumas poucas exceções, o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde não padronizam nem fornecem medicamentos antineoplásicos diretamente aos hospitais ou aos usuários do SUS. O câncer de próstata é uma dessas exceções. A Portaria n° 498 de 11 de maio de 2016 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Adenocarcinoma de Próstata.

Referências

  1. Bula do medicamento Acesso em 17/04/2017