Mudanças entre as edições de "Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)"
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Os níveis 2, 3 e 4 são frequentemente utilizados para identificar subgrupos farmacológicos quando considerados mais apropriados do que os subgrupos terapêuticos ou químicos. | Os níveis 2, 3 e 4 são frequentemente utilizados para identificar subgrupos farmacológicos quando considerados mais apropriados do que os subgrupos terapêuticos ou químicos. | ||
| − | O Centro Colaborador da OMS em Oslo estabelece novas entradas na classificação ATC sobre os pedidos dos utilizadores do sistema. Estes incluem fabricantes, agências reguladoras e pesquisadores. A cobertura do sistema não é abrangente. Uma das principais razões pelas quais uma substância não está incluída é que nenhum pedido foi recebido. <ref> [https://www.whocc.no/atc/structure_and_principles/ WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology] Acesso em: 30/03/2017 </ref> | + | O Centro Colaborador da OMS em Oslo estabelece novas entradas na classificação ATC sobre os pedidos dos utilizadores do sistema. Estes incluem fabricantes, agências reguladoras e pesquisadores. A cobertura do sistema não é abrangente. Uma das principais razões pelas quais uma substância não está incluída é que nenhum pedido foi recebido.<ref> [https://www.whocc.no/atc/structure_and_principles/ WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology] Acesso em: 30/03/2017 </ref> |
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Edição das 18h49min de 30 de março de 2017
No sistema de classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC), as substâncias ativas são divididas em diferentes grupos de acordo com o órgão ou sistema em que atuam e as suas propriedades terapêuticas, farmacológicas e químicas e classificadas em grupos com cinco níveis diferentes.
As substâncias ativas são divididas em catorze grupos principais (1º nível), com subgrupos farmacológicos/terapêuticos (2º nível).
Os níveis 3 e 4 são subgrupos químicos/farmacológicos/terapêuticos e o 5º nível é a substância química.
Os níveis 2, 3 e 4 são frequentemente utilizados para identificar subgrupos farmacológicos quando considerados mais apropriados do que os subgrupos terapêuticos ou químicos.
O Centro Colaborador da OMS em Oslo estabelece novas entradas na classificação ATC sobre os pedidos dos utilizadores do sistema. Estes incluem fabricantes, agências reguladoras e pesquisadores. A cobertura do sistema não é abrangente. Uma das principais razões pelas quais uma substância não está incluída é que nenhum pedido foi recebido.[1]
Para consultar a classificação ATC de uma substância, clique aqui.
Referência
- ↑ WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology Acesso em: 30/03/2017
