Mudanças entre as edições de "Trastuzumabe entansina"

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Este medicamento tem registro na ANVISA desde janeiro de 2014.
 
Este medicamento tem registro na ANVISA desde janeiro de 2014.
  
Está indicado no Brasil, conforme bula aprovada pela ANVISA, em monoterapia para tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente avançado não ressecável, que tenham recebido tratamento prévio com [[trastuzumabe]] e um taxano. <ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=3390712014&pIdAnexo=2038058 Bula do medicamento] Acesso em: 30/08/2016</ref>
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Está indicado no Brasil, conforme bula aprovada pela ANVISA, em monoterapia para tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente avançado não ressecável, que tenham recebido tratamento prévio com [[trastuzumabe]] e um taxano.<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=3390712014&pIdAnexo=2038058 Bula do medicamento] Acesso em: 30/08/2016</ref>
  
 
==Disponibilidade do medicamento no SUS==
 
==Disponibilidade do medicamento no SUS==

Edição das 21h44min de 27 de setembro de 2016

Classe terapêutica

Antineoplásico (anticorpo monoclonal)

Nomes Comerciais

Kadcyla

Resumo

O trastuzumabe entansina tem registro na ANVISA mas não é contemplado pelas diretrizes do SUS para tratamento de câncer de mama

Principais informações

O trastuzumabe entansina (T-DM1) é composto de um anticorpo monoclonal (trastuzumabe) conjugado a um fármaco citotóxico (CAF). O trastuzumabe, liga-se ao fármaco inibidor de microtúbulo DM1 (um derivado da maitansina). Entansina refere-se ao complexo MCC-DM1. A partir de uma ligação ao subdomínio do receptor HER2, T-DM1 sofre internalização mediada pelo receptor com posterior degradação lisossomal, o que resulta na liberação intracelular de DM1 contendo catabólitos citotóxicos.

Registro na ANVISA

Este medicamento tem registro na ANVISA desde janeiro de 2014.

Está indicado no Brasil, conforme bula aprovada pela ANVISA, em monoterapia para tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente avançado não ressecável, que tenham recebido tratamento prévio com trastuzumabe e um taxano.[1]

Disponibilidade do medicamento no SUS

A Portaria nº 1.008, de 30 de setembro de 2015, que aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama, especifica que os medicamentos como lapatinibe, pertuzumabe e trastuzumabe entansina, devem ser submetidos à análise pela CONITEC, em termos de eficácia, efetividade, custo-efetividade e, se possível, de custo-oportunidade.

Portanto, o trastuzumabe entansina não está disponível no SUS.

Referências

  1. Bula do medicamento Acesso em: 30/08/2016