==Classe terapêuticaRegistro na Anvisa ==
Antibacterianos para uso sistêmico <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=J01 Grupo ATC] Acesso 02/05/2019</ref>'''SIM'''
[[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)]] - J01FF01 <ref>[https'''Categoria://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=J01FF01 Código ATC] Acesso 02/05/2019</ref>''' medicamento
Antibióticos '''Classe terapêutica:''' antibióticos sistêmicos simples<ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/q/903011?substancia=4869 &situacaoRegistro=V Classe Terapêutica terapêutica do medicamento Clindarix ® - Registro ANVISA] Acesso 02/05/2019</ref>
==Nomes comerciaisClassificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) ==
Clindacin ®, Antibacterianos para uso sistêmico <ref>[https://atcddd.fhi.no/atc_ddd_index/?code=J01&showdescription=no Grupo ATC] </ref> - J01FF01 <ref>[https://atcddd.fhi.no/atc_ddd_index/?code=J01FF01 Código ATC] </ref> == Nomes comerciais == Clindarix ®, Hyclin ®
==Indicações==
O medicamento [[clindamicina, fosfato|Clindamicina]], ''na forma farmacêutica 'fosfato de solução injetávelclindamicina''', é indicado para o tratamento de infecções causadas por variedades susceptíveis dos seguintes micro-organismos sensíveis à clindamicina <ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/903011?substancia=4869&situacaoRegistro=V Bula do medicamento Clindarix ® - Bula do profissional]</ref>: estreptococos *'''Estreptococos e estafilococos: infecções do trato respiratório superior, ''' infecções da pele e dos tecidos moles, septicemia; pneumococos*'''Pneumococos: ''' infecções do trato respiratório superior e inferior; bactérias *'''Bactérias anaeróbicas: ''' infecções do trato respiratório inferior, tais como empiema, pneumonite anaeróbica e abscessos pulmonares; infecções da pele e dos tecidos moles; septicemia; infecções intra-abdominais, tais como peritonite e abscesso intra-abdominal (tipicamente resultantes de micro-organismos anaeróbicos residentes no trato gastrintestinal normal); infecções da pelve e do trato genital feminino, tais como endometrite, abscessos tuboovarianos tubo-ovarianos não gonocócicos, celulite pélvica, infecção vaginal pós-cirúrgica e doença inflamatória pélvica (DIP), quando associado a um antibiótico apropriado de espectro ''gramGram-negativo aeróbico. *Outras aplicações:''. Além disso, ' também é indicado no tratamento em para infecções dentárias causadas por micro-organismos microrganismos susceptíveis<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=235292019&pIdAnexo=10979361 Bula do medicamento do profissional] Acesso 02/05/2019</ref>. O medicamento [[clindamicina, fosfato|Clindamicina]], ''na forma farmacêutica gel'', é indicado no tratamento de infecções cutâneas sensíveis à clindamicina, inclusive acne vulgar<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=1000542014&pIdAnexo=1960287 Bula do medicamento do profissional] Acesso 13/06/2019</ref>.
== Padronização no SUS ==
[httphttps://conitecbvsms.saude.gov.br/imagesbvs/Artigos_Publicacoespublicacoes/Rename/Rename_2018_Novembrorelacao_nacional_medicamentos_2024.pdf Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2018] [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 20172024] - Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017] - Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde
== Informações sobre o medicamento==
O medicamento [[clindamicina, fosfato|clindamicina]], '''na apresentação 150 mg/mL (solução injetável)fosfato de clindamicina''', está padronizado pelo Ministério da Saúde pelo , por meio do [[Componente Estratégico Básico da Assistência Farmacêutica para o - CBAF]], '''tratamento de malárianas apresentações 1% (gel ou solução tópica).''', sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelas diretrizes específicas para a doença. A malária é uma doença de notificação compulsória segundo o [http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0004_03_10_2017.html Anexo V da Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017], ou seja, assim que diagnosticada deve ser notificada ao Ministério da saúde, através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), e iniciado o tratamento imediatamente.
O Componente Estratégico A disponibilização do medicamento dependerá da Assistência Farmacêutica (CESAF) é de responsabilidade demanda requerida ao município, conforme descrito em item 5.2 da União com co[https://www.cosemssc.org.br/wp-content/uploads/2018/10/Delibera%C3%A7%C3%A3o-CIB-responsabilidade dos Estados5012013.pdf Deliberação 501/CIB/13, visto que o Ministério de 27 de novembro de 2013]. '''Cada município é responsável pela elaboração da Saúde adquire e distribui esses itens aos Estados e ao Distrito Federal, cabendo a esses o recebimento, o armazenamento e a distribuição aos municípios. O CESAF destina-se à garantia Relação Municipal de Medicamentos – [[REMUME]] selecionando os medicamentos do acesso a medicamentos (Anexo II) I e insumos (Anexo IV) para controle da RENAME de doenças e agravos específicos acordo com potencial impacto endêmico, muitas vezes relacionadas a situações de vulnerabilidade social e pobrezao perfil epidemiológico local/regional.
O acesso aos medicamentos do CBAF se dá por meio das Unidades Básicas de Saúde do município onde reside o paciente mediante apresentação de receita médica, documento de identificação e cartão do SUS, sendo as apresentações na forma solução injetável de uso exclusivo ambulatorial e hospitalar, não sendo dispensadas ao paciente.
* '''Considerações'''== Informações sobre o financiamento do medicamento ==
Em junho de 2019O financiamento dos medicamentos pertencentes ao CBAF é responsabilidade dos três entes federados (União, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITECestados e municípios), publicou sendo o repasse financeiro regulamentado pelo artigo nº 537 da [http://conitecbvsms.saude.gov.br/imagesbvs/saudelegis/Relatoriosgm/20192017/Relatorio_ClindamicinaTopica_HidradeniteSupurativaprc0006_03_10_2017.pdf Relatório html Portaria de Recomendação Consolidação nº 457] com a decisão final 6, de 28 de '''incorporar a clindamicina 1% tópica para o tratamento setembro de lesões superficiais na hidradenite supurativa, mediante Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do SUS'''. Essa decisão tornou-se pública por meio da 2017] que foi alterado pela [httphttps://conitecpesquisa.in.gov.br/imagesimprensa/Relatoriosjsp/Portariavisualiza/index.jsp?data=10/12/2019/PortariaSCTIE_28_29_30_2019&jornal=515&pagina=112&totalArquivos=181 Portaria Nº 3.pdf Portaria nº 28193, de 11 9 de junho dezembro de 2019]. Assim, '''o governo federal realiza mensalmente o repasse de recursos financeiros aos municípios ou estados''', com base no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Os municípios devem destinar recursos próprios para compor o financiamento tripartite da atenção básica.
'''EntretantoCabe destacar que o município tem por responsabilidade executar os serviços de atenção básica à saúde, englobando a aquisição e o medicamento ainda não está disponível à populaçãofornecimento dos medicamentos pertencentes ao CBAF <ref>[https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html Política Nacional de Atenção Básica - Portaria Nº 2.436, no âmbito do SUS'''de 21 de setembro de 2017]</ref>.
==Referências==
<references/>
*'''''As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.'''''