A perda de pericitos e o dano das células endoteliais são alguns dos primeiros sinais de alterações vasculares na RD (retinopatia diabética). [5-13] A atrofia gradual da vasculatura capilar na mácula cria espaços intercapilares maiores, resultando em hipóxia de longo prazo e posterior obliteração vascular, levando eventualmente a danos aos fotorreceptores, se graves. Edema macular concomitante pode estar presente, pois o leito capilar atrófico pode vazar fluido para a retina, geralmente acumulando-se nas camadas nuclear interna (CNI) ou plexiforme externa (CPE).[14] Não está claro por que pacientes individuais desenvolvem padrões distintos de isquemia. Dados recentes sugerem que fatores sistêmicos, como anemia e doença renal, podem predispor a isquemia mais periférica. [15-19]
== Prevalência ==
Devemos ressaltar mais uma vez a improtância de se realizar exame que avalie a circulação macular e aspecto da ZAF ANTES de se iniciar o Tratamento Medicamentoso da Retina. O foco da análise deve ser principalmnete a extesnão extensão da ZAF, que normalmente de encoontra encontra abaixo de 500 micra de diâmetro (1/3 de diâmetro de disco aproximadamente), tem bordos regulares e formato arredondado.
Sobretudo em casos já sumetidos à panfotocoagulação de retina (PFC) previamente. Notadamente, deve-se reavaliar a circulação macular em caos casos de pouca, ausência ou dubiedade na resposta ao tratamento intravítreo com anti-VEGF. Bem como em casos com piora mediante início das aplicações.
Porisso, no monitoramento de tratamentos se faz fundamental a avaliação seriada com no mínimo OCT e acuidade visual (idealmente no mínimo a cada cilo ciclo de 3 aplicações seriadas).
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