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Oclusão de ramo venoso da retina (ORVR)

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Patogênese
==Histórico==
O primeiro caso de ORVR foi descrito por Richard Liebreich em 1855. Liebreich era assistente de Helmoholtz em 1851 quando ele inventou o oftalmoscópio em Königsberg. Ele completou seus estudos médicos em Halle em 1853 e depois ingressou na Clínica von Graefe para se tornar seu assistente em 1854. Liebreich e von Graefe foram os primeiros a adotar o oftalmoscópio na prática clínica. Liebreich publicou os primeiros volumes do Archiv fur Ophthalmologie em 1854/1855 sobre o aparecimento de fundos os aspectos fundoscópicos normais e patológicos e correlacionou os achados oftalmoscópicos com a histologia. A descrição da oclusão do primeiro ramo da veia retiniana estava em um desses trabalhos. À medida que a clínica de von Graefe crescia e se tornava um centro de ensino de pós-graduação, Liebreich tornou-se o professor principal no centro de Instituto von Graefe. Durante durante sua estada estadia em Berlim,.[1]
==Doença==
==Classificação==
A ORVR é classificada de acordo com a localização anatômica em maior ou macular. ORVR refere-se à oclusão de uma veia retiniana que drena um dos quadrantes. O ORVR macular refere-se à oclusão de uma vênula dentro da mácula. A incidência de ORVR é mais comum no quadrante superotemporal (58,1-66%), seguido do quadrante inferotemporal (29%) e menos comum nos quadrantes nasais (12,9%). [3] [4] A ORVR macular envolve a região macular superior em 81% dos casos e a região macular inferior em 19% dos casos. [5] Acredita-se que o aumento da incidência no quadrante superotemporal se deva ao aumento dos cruzamentos arteriovenosos nesse quadrante. A ORVR é ainda classificada em perfundida (não isquêmica) ou não -perfundida (isquêmica). A ORVR isquêmica é definida área abrangendo como > 5 diâmetros de disco (DD) sem perfusão na angiografia com fluoresceína (AF). [6] [7]
==Epidemiologia==
A OVCR ORVR é a ORVR OVR mais comum, com incidência de 0,44% a 1,6%. [4] [8] Uma meta-análise concluída em 2010 por Rogers et al combinou dados de 11 estudos dos Estados Unidos, Europa, Ásia e Austrália com 49.869 indivíduos e descobriu que a prevalência estimada de qualquer ORVR OVR foi de 0,52%, ORVR foi 0,442% e OVCR foi de 0,08%. Houve associação de maior prevalência com raça, mas não com sexo. No geral, a prevalência de qualquer OVR e ORVR em ordem crescente por etnia foi: brancos, negros, asiáticos e hispânicos. (A prevalência de ORVR foi de 0,282% em brancos, 0,353% em negros, 0,498% em asiáticos e 0,598% em hispânicos.) [8] Cinco a dez por cento de ORVRs são bilaterais.
==Fatores de risco==
A ORVR tem muitos fatores de risco oftálmicos e sistêmicos conhecidos, incluindo idade, hipertensão, hiperlipidemia, hipertensão ocular e glaucoma. [9] [10] A incidência de ORVR aumenta com a idade, com uma prevalência de 0,157 por 100 em 40-49 anos, 0,458 por 100 em 50-59 anos, 1,11 por 100 em 60-69 anos e 1,276 por 100 em 70-79 anos. [8]
Após o ajuste para a idade, o Beaver Dam Eye Study mostrou que a OVR estava associada a hipertensão, pressão sistólica e diastólica elevada, pressão de pulso, perfusão ocular, estreitamento arteriolar focal e corte arteriovenosoentrecruzamentos patológicos arteriovenosos. Depois de controlar o estado de hipertensão, o corte arteriovenoso os emntrecruzmentos arteriovenosos patológicos e o estreitamento arteriolar focal permaneceram como fatores independentes associados à OVR. [4]Uma grande meta-análise por O'Mahoney et al, mostrou uma associação significativa de hipertensão e hiperlipidemia com ORVR. No entanto, não houve associação de diabetes mellitus com ORVR (ao contrário da associação encontrada com CRVO OVCR no mesmo estudo). [9] [11] Outros fatores significativamente associados à OVR ORVR são o glaucoma e o índice de massa corporal (IMC). [9] [12] A ORVR é incomum em pacientes com menos de 50 anos e há uma associação significativa com o IMC nesses pacientes. [13]
Vários estudos de meta-análise examinaram a prevalência e associação de fatores de risco trombofílicos e ORVR. As únicas associações significativas são hiperhomocisteinemia e anticorpos anticardiolipina com ORVR. No entanto, permanece a controvérsia sobre a associação com mutação do gene MTHFR, mutação do fator V de Leiden, deficiência de proteína C e S, mutação do gene da protrombina ou deficiência de antitrombina. Anticorpos anticardiolipina podem ser encontrados na síndrome antifosfolípide, lúpus eritematoso sistêmico e doença de Behçet. [12] [14] [15]
A associação entre ORVR e cruzamentos arteriovenosos foi estabelecida em vários estudos. Em quase todos os casos de ORVR (97,6-100%) [16] [17] [18] a artéria de parede espessa é encontrada anterior à veia de parede fina. A artéria e a veia também compartilham uma bainha adventícia comum nesses cruzamentos, o que contribui para a predisposição da oclusão venosa nesses cruzamentos. A esclerose arteriolar aumenta a rigidez da artéria e fornece suporte adicional para a base mecânica da ORVR nos cruzamentos arteriovenosos. [16] [19] A compressão mecânica da veia pela artéria rígida resulta em fluxo sanguíneo turbulento nas travessias arteriovenosas, resultando em média íntima venosa e dano endotelial que leva à oclusão da veia. [3][20] A tríade de Virchow [21] consiste em 3 fatores importantes para a trombose vascular -- hipercoagulabilidade, fluxo sanguíneo anormal e lesão endotelial.
Em estudos histológicos de ORVR, o endotélio e a média íntima são encontrados espessados ​​e alterados nos cruzamentos arteriovenosos, sem trombo sanguíneo obliterando o lúmen venoso no cruzamento arteriovenoso, o que sugere que a compressão é um fator importante na patogênese da ORVR. Estudos histológicos post-mortem e pós-enucleação de ORVR crônica mostraram o espessamento do tecido adventício comum da artéria e veia nos cruzamentos arteriovenosos. [22]
O uso recente de OCT mostrou que as veias retinianas exibem estreitamento luminal no cruzamento arteriovenoso, em vez de compressão ou achatamento do lúmen venoso, o que pode parecer contraditório ao mecanismo compressivo da ORVR. No entanto, existe um grau de estreitamento venoso correlacionado com o diâmetro da artéria que cruza (Figura D). As artérias que são maiores devido à arteriosclerose resultam em veias com lúmens mais estreitos no cruzamento arteriovenoso. As veias estreitadas mantêm sua forma circular na seção transversal. As veias estreitadas têm que mudar seu curso no cruzamento arteriovenoso, resultando em tortuosidade venosa que se estende além da linha da membrana limitante externa na OCT. A mudança no curso da veia resulta em fluxo sanguíneo turbulento, o que causa danos crônicos às células endoteliais venosas, levando à proliferação de células endoteliais e modelagem da parede venosa. A disfunção das células endoteliais com estreitamento do lúmen venoso contribui para as ORVRs.[23]
Especula-se que a maior incidência de OVRS superotemporal em comparação com outros quadrantes se deva a um maior número de cruzamentos arteriovenosos naquele quadrante, o que corrobora a hipótese de corte arteriovenoso como causa. O Eye Disease Case-control Study Group mostrou que os pacientes com ORVR tinham significativamente mais cruzamentos arteriovenosos do que indivíduos pareados por idade, sexo e raça. Além disso, nos 106 olhos com ORVR, 105 de 106 tinham a artéria localizada anterior à veia no local do bloqueio. [3]
O edema macular é a principal causa de perda de visão na OVR. Acredita-se que a patogênese do edema macular seja resultado de múltiplas cascatas inflamatórias. A análise de amostras vítreas de pacientes com ORVR estabeleceu uma associação com níveis aumentados de VEGF, IL-6, IL-8 e proteína quimioatraente de monócitos-1 em comparação aos controles. [24] [25] [26] O excesso de VEGF é produzido a partir de células epiteliais da retina, células endoteliais e células de Müller no cenário de ORVR, resultando em permeabilidade vascular e contribuindo para o edema macular. [27]
 O edema macular é a principal causa de perda de visão na ORVR. Acredita-se que a patogênese do edema macular seja resultado de múltiplas cascatas inflamatórias. A análise de amostras vítreas de pacientes com ORVR estabeleceu uma associação com níveis aumentados de VEGF, IL-6, IL-8 e proteína quimioatraente de monócitos-1 em comparação aos controles. [24] [25] [26] O excesso de VEGF é produzido a partir de células epiteliais da retina, células endoteliais e células de Müller no cenário de ORVR, resultando em permeabilidade vascular e contribuindo para o edema macular. [27] ==Causa de declínio visual em BRVOORVR==
• Edema macular
• Descolamento de retina tracional/descolamento de retina tracional e regmatogênico combinado/descolamento de retina regmatogênico
==Tratamento=
O tratamento para ORVR é direcionado para as complicações que causam perda de visão, incluindo edema macular, isquemia macular e neovascularização. Os fatores de risco sistêmicos devem ser otimizados em consulta com o médico de cuidados primários. A anticoagulação não tem benefício comprovado no tratamento da ORVR associada a uma coagulopatia. [31]
==Fotocoagulação a Laser==
Antes do advento dos agentes anti-fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), a fotocoagulação a laser era considerada o padrão-ouro para o tratamento de ORVR com edema macular ou neovascularização retiniana, conforme estabelecido pelo Grupo BVOS. [6] [7] A fotocoagulação pode ser considerada em pacientes com edema macular perfundido com AV ≤ 20/40 sem melhora na acuidade visual por pelo menos 3 meses. Antes da aplicação da fotocoagulação a laser, um FA AF da mácula é obtido obtida para delinear a área afetada de não perfusão capilar e fonte de vazamento, bem como determinar se a perda visual é devida a edema macular ou isquemia com zona avascular foveal aumentada.Os parâmetros recomendados para laser de grade incluem duração de 0,1 segundos, tamanho do ponto spot de 100 µm de diâmetro e potência para produzir uma queimadura branca média. A AF pode ser repetida em 2-4 meses para avaliar a necessidade de laser adicional e resolução do edema macular. A fotocoagulação a laser é aplicada em um padrão de grade ao longo de uma área de vazamento, mas não envolvendo a borda da zona livre de capilares ou além das principais arcadas vasculares perifericamente.
Acredita-se que o mecanismo de ação da fotocoagulação a laser no edema macular seja a destruição dos leitos capilares próximos, reduzindo o aporte de sangue arterial e permitindo que os capilares remanescentes drenem para leitos capilares intactos e menos congestionados.
A fotocoagulação a laser também é usada para prevenir a hemorragia vítrea. De acordo com os resultados do Grupo BVOS, os pacientes com ORVR e > 5 diâmetros de disco de não perfusão capilar retiniana devem ser submetidos à fotocoagulação a laser de dispersão - " Scatter Laser Photocoagulation " ou uma forma branda de fotocoagulação setorial - somente após o desenvolvimento da neovascularização. Os dados do BVOS mostraram que a fotocoagulação por dispersão após o desenvolvimento da neovascularização é tão eficaz quanto realizá-la antes do desenvolvimento da neovascularização na prevenção da hemorragia vítrea.Os parâmetros recomendados para laser de dispersão incluem duração de 0,1-0,2 segundos, tamanho do ponto spot de diâmetro de 200-500 µm e potência para produzir uma queimadura branca média. O laser de dispersão é aplicado na área de não perfusão capilar conforme definido por FA, com o laser aplicado perifericamente pelo menos até o equador e não mais próximo do que dois diâmetros de disco do centro da fóvea.
==Tratamento com esteroidesesteróides==
Os corticosteróides demonstraram ser eficazes no tratamento do edema macular na ORVR. [32] No entanto, os corticosteroides corticosteróides intraoculares têm efeitos colaterais significativos, incluindo progressão da formação de catarata e elevação da pressão intraocular. O estudo SCORE-BRVO é o maior estudo que avaliou a segurança e a eficácia da triancinolona intravítrea em comparação com o grid laser no tratamento do edema macular. [33]  Aos 12 meses, o estudo concluiu que não há diferença na acuidade visual adquirida entre os dois grupos de triancinolona e o grupo de grid laser. Houve formação significativa de catarata e elevação da pressão intraocular nos grupos de triancinolona intravítrea. No entanto, os resultados de três anos mostraram um aumento significativo na visão no grupo de laser em comparação com os grupos de triancinolona intravítrea. A partir dos resultados deste estudo, a triancinolona intravítrea não é recomendada como terapia de primeira linha para edema macular devido a ORVR. É utilizado como adjuvante do laser ou agentes anti-VEGF ou como agente de segunda linha. Ozurdex, um implante de dexametasona, foi avaliado no estudo de GENEBRA para edema macular em CRVO OVCR e ORVR. O implante é injetado usando um injetor personalizado de calibre 22 e libera dexametasona gradualmente ao longo de vários meses (1-3 meses), com pico de resposta em 60 dias. O estudo constatou que o grupo de implante Ozurdex teve uma porcentagem maior de pacientes ganhando ≥15 letras no período de 90 dias em comparação com o grupo simulado placebo e também uma porcentagem menor de pacientes perdendo ≥15 letras. No entanto, o estudo é limitado pelo uso de um tratamento simulado placebo em vez do tratamento a laser no grupo controle, particularmente para olhos OVRORVR, nos quais o laser demonstrou ser benéficoanetriormente. [34]
==Agentes anti-fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)==
==Vitrectomia==
Nos casos em que ocorrem complicações neovasculares, como hemorragia vítrea que não clareia, a vitrectomia pars plana pode ser considerada geralmente em combinação com endolaser intraoperatório para a porção não perfundida da retina afetada pela ORVR. Alguns cirurgiões de retina também consideram a vitrectomia pars plana com descamação da membrana limitante interna para o tratamento de edema macular recalcitrante associado a RVOOVR, mas isso permanece controverso.  ==Hemodiluição isovolêmica==  
Chen et al publicaram os primeiros resultados da hemodiluição isovolêmica em pacientes com ORVR e diminuição da acuidade visual com hematócrito ≥35%. Os pacientes foram randomizados para tratamento com reposição de volume usando hidroxietilamido em comparação com pacientes não tratados. Após um ano de acompanhamento, a AV final foi de 20/40 no grupo tratado em comparação com 20/80 no grupo não tratado. [47]
Desde então, houve mais estudos avaliando vários agentes para hemodiluição mostrando uma melhora consistente da AV de 2 linhas. No entanto, existem muitas complicações sistêmicas relatadas devido à hemodiluição, incluindo dores de cabeça, dispneia de esforço, fadiga, trombose venosa profunda e hipotensão. Devido à invasividade sistêmica do tratamento e às muitas complicações sistêmicas, a hemodiluição isovolêmica geralmente não é aceita como tratamento para ORVR. [19]
Para edema macular:
 
Procedimento: 04.05.03.005-3 - INJEÇÃO INTRA-VITREO
 
Valores
Total Ambulatorial: R$ 82,28 Serviço Profissional: R$ 0,00
Total Hospitalar: R$ 0,00
 
Para neovasculatrização ou edema macular persistente:
 
Procedimento: 04.05.03.004-5 - FOTOCOAGULAÇÃO À LASER
 
Valores
Procedimento: 04.05.03.014-2 - VITRECTOMIA POSTERIOR
 
Valores
Total Hospitalar: R$ 2.667,29
á outros tratamentos contemplados em outros itens (possíveis complicações).
Há outros tratamentos contemplados em outros itens (possíveis complicações).
==Referências==
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