Mudanças entre as edições de "Ranitidina, cloridrato"
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| − | [[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)]] - A02BA02 <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=A02BA02 Código ATC] Acesso | + | [[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)]] - A02BA02 <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=A02BA02 Código ATC] Acesso 08/04/2019</ref> |
Antiulcerosos | Antiulcerosos | ||
| − | <ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/ | + | <ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/q/?substancia=3072 Classe Terapêutica - Registro ANVISA] Acesso 08/04/2019</ref> |
==Nomes comerciais== | ==Nomes comerciais== | ||
Edição das 14h54min de 8 de abril de 2019
Índice
Classe terapêutica
Medicamentos para transtornos relacionados ao ácido [1]
Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) - A02BA02 [2]
Antiulcerosos [3]
Nomes comerciais
Antak ®, Antidin ®, Label ®, Peptak ®, Ranidin ®, Ranitil ®, Ulcerocin ®, Ultidin ®
Indicações
O medicamento Ranitidina é indicado para o tratamento de úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, incluindo aquelas associadas a agentes anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); e para a prevenção de úlceras duodenais associadas a agentes anti-inflamatórios não esteroidais, incluindo ácido acetilsalicílico, especialmente em pacientes com história de doença ulcerosa péptica, úlcera duodenal relacionada à infecção por H. pylori, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, alívio dos sintomas de refluxo gastroesofágico, Síndrome de Zollinger-Ellison e dispepsia episódica crônica, caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) que está associada às refeições ou distúrbios do sono, mas não associada às condições citadas anteriormente. Além disso, a Ranitidina é indicado nas situações em que é desejável a redução da produção de ácido, como na profilaxia da úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com úlcera péptica e prevenção da síndrome de aspiração ácida (síndrome de Mendelson). [4]
Padronização no SUS
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2018
Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017 - Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde
Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017 - Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde
Informações sobre o medicamento
O Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) é constituído por uma relação de medicamentos e insumos farmacêuticos, voltados aos agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica, presentes nos anexos I e IV da RENAME. Atualmente, é regulamentado pela Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O acesso aos medicamentos do CBAF se dá através das Unidades Básicas de Saúde do município onde reside o paciente mediante apresentação de receita médica, documento de identificação e cartão do SUS, sendo as apresentações de solução injetável de uso exclusivo ambulatorial e hospitalar, não sendo dispensado ao paciente.
O medicamento ranitidina, na apresentação de 150 mg (comprimido), faz parte do Anexo I do elenco de medicamentos da RENAME e do Anexo A da Deliberação 501/CIB/13, de 27 de novembro de 2013, sendo a disponibilização desse medicamento OBRIGATÓRIA e de responsabilidade dos municípios.
A disponibilização desse medicamento nas apresentações de 15 mg/mL (xarope) e 25 mg/mL (solução injetável) dependerá da demanda requerida ao município, conforme descrito em item 5.2 da Deliberação 501/CIB/13, de 27 de novembro de 2013. Portanto, cada município é responsável pela elaboração da Relação Municipal de Medicamentos – REMUME selecionando os medicamentos do Anexo I e IV da RENAME de acordo com o perfil epidemiológico local/regional. Cabe salientar que além desta seleção, é OBRIGATÓRIO constar na REMUME, os medicamentos descritos no Anexo A desta CIB vigente.
Referências
- ↑ Grupo ATC Acesso 08/04/2019
- ↑ Código ATC Acesso 08/04/2019
- ↑ Classe Terapêutica - Registro ANVISA Acesso 08/04/2019
- ↑ Bula do medicamento do profissional Acesso 17/04/2018
- As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.